GP dos Estados Unidos já teve corrida com seis carros; confira curiosidades

País é palco tradicional da F1, mas ganhou terreno nos últimos anos e passou a receber três provas por temporada

Da redação

Circuito das Américas recebe a 19ª etapa da temporada 2024 da F1
Fórmula 1/Divulgação

Ninguém tem dúvidas de que os Estados Unidos viraram a menina dos olhos da Fórmula 1 nos últimos anos. O país, que em 2011 nem mesmo recebia a categoria, agora conta com três provas no calendário.

Mas a ascensão recente dos EUA na F1 deixa em segundo plano uma longa e importante história entre o país e a categoria. Desde a década de 1950, os norte-americanos têm uma importante participação na competição, com equipes, pilotos e provas.

Em 2024, o Grande Prêmio dos Estados Unidos é a 19ª etapa da temporada. E o Band.com.br separou cinco curiosidades históricas da prova para aquecer os motores. Confira:

1. O Circuito das Américas é o sexto autódromo a receber o Grande Prêmio dos Estados Unidos. Antes, a prova já aconteceu em Sebring (1959), Riverside (1960), Watkins Glen (1961 a 1980), Phoenix (1989 a 1990) e Indianapolis (2000 a 2007). O Cota recebe a prova desde 2012.

Cota recebe a F1 desde 2012 (Imagem: @F1/Twitter)

2. Mas os EUA já receberam a Fórmula 1 em provas com outros nomes. Como as 500 Milhas de Indianápolis, o GP dos EUA-Oeste, o GP de Detroit e o GP de Dallas - além do GP de Las Vegas, realizado pela primeira vez na década de 1980 e de volta ao calendário em 2023.

Las Vegas voltou ao calendário em 2023 (Imagem: @F1/Twitter)

3. Desde 2023, os EUA recebem três provas no calendário da F1. Apenas duas vezes na história um país recebeu três corridas no mesmo ano. Em 1982, os próprios Estados Unidos tiveram três GPs. Em 2020, foi a vez da Itália, em um calendário bastante impactado pela pandemia da Covid-19.

Só EUA e Itália já receberam três corridas no mesmo ano (Imagem: Haas F1 Team)

4. E olha que até pintou o rumor recente de um quarto Grande Prêmio de Fórmula 1 nos Estados Unidos. No começo de 2024, a F1 pediu o registro de marcas como “Formula 1 Chicago Grand Prix” e “Grand Prix Chicago” no USPTO (sigla para o Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos). Tudo indica, porém, que foi apenas uma medida protetiva da F1 para evitar que outras pessoas ou empresas registrassem as marcas.

Exibição da Red Bull nas ruas de Chicago em 2023 (Imagem: AI Arena/Red Bull Content Pool)

5. Entre vários GPs históricos nos EUA, escolhemos um para relembrar aqui: o de 2005, a prova com a menor quantidade de carros na história. Na época, a F1 tinha duas fornecedoras de pneus, a Michelin e a Bridgestone. Alegando falta de segurança, as equipes de Michelin recolheram para os boxes após a volta de aquecimento. Resultado: apenas seis pilotos, todos de pneus Bridgestone, correram. A Ferrari conquistou uma dobradinha, com Michael Schumacher em primeiro e Rubens Barrichello em segundo. Tiago Monteiro, da Jordan, foi terceiro.

Tiago Monteiro foi ao pódio com a Jordan (Imagem: @F1/Twitter)

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