Durante o Cola no Grid deste domingo (1), o apresentador Fred Sabino recebeu Ricardo Molina e a produtora de conteúdo Larissa Cisterna para uma conversa sobre o Grande Prêmio da Itália. Apesar da vitória de Charles Leclerc pela Ferrari, é inegável a evolução da McLaren durante o campeonato. Mas, afinal, quais são as mudanças na equipe que a tornaram a grande força da temporada?
“A McLaren passou por um desmonte com trocas de comando, troca de acionistas e, de repente, caiu um Zac Brown que resolveu colocar a casa em ordem, trouxe novos patrocinadores, arrumou a parte financeira, a parte administrativa e, principalmente, a parte técnica. Hoje, a McLaren funciona com três pilares, cada um especializado em um aspecto do carro: o comandante da aerodinâmica, um comandante de conceito e um de powertrain. Agora que eles estão começando a conversar, porque é difícil você colocar três gênios na mesma garrafa e todos falarem a mesma língua, o resultado está aí”, explica Molina.
A McLaren conquistou o segundo lugar com Oscar Piastri após uma brilhante corrida e o terceiro lugar com Lando Norris, que perdeu a liderança logo após a largada. Com esses resultados, a equipe soma 437 pontos no Mundial de Construtores, ficando à frente da Ferrari, que tem 407 pontos, e atrás da Red Bull, que lidera com 446 pontos. No entanto, a melhora da McLaren também traz um novo alerta.
“Lembre-se de que a equipe que está na ponta perde tempo de túnel de vento e uma série de vantagens. É um perigo estar na ponta da Fórmula 1”, brinca Molina.
Confira a íntegra do programa do GP da Itália e os outros episódios do Cola no Grid aqui.