Mas o desequilíbrio provoca incômodo até mesmo no chefe de equipe da Red Bull, Christian Horner. Em entrevista à Sky Sports, o dirigente afirmou esperar por uma reação por parte da Mercedes nos próximos anos.
“Para mim, o esporte é rivalidade. É ótimo ter rivalidade. É preciso haver respeito, mas o esporte não é esporte sem rivalidade”, afirmou Horner, em discurso elogioso ao chefe de equipe da Mercedes, Toto Wolff.
“Obviamente, não temos visto muito dele nos últimos dele nos últimos anos, mas estou certo de que ele está planejando. Tenho certeza de que eles estão trabalhando em algo, e eles são uma ótima equipe, uma grande equipe, têm grandes pilotos”, completou.
Desde 2022, a Mercedes conquistou apenas uma vitória, graças ao primeiro lugar de George Russell no GP de São Paulo do ano passado. Em compensação, a Red Bull venceu 33 das 38 corridas disputadas no período, sem contar as corridas sprint. Por isso, Horner espera que a equipe rival esteja incomodada.
“Dói quando você está perdendo. Se não dói, então você não deveria estar fazendo isso. Tivemos um longo período - seis ou sete temporadas - de dor, de ser a dama de honra, e nunca perdemos de vista onde queríamos estar”, afirmou.
“Tudo vai em ciclos. Em algum momento, vão nos bater. Agora, se vai ser a Mercedes, a Ferrari, a McLaren, a Aston Martin ou quem quer que seja, não sabemos, mas tudo o que podemos controlar é o que estamos fazendo. Então, é nisso que nos concentramos.”