Charles Leclerc: saiba mais sobre o “monegato” da Ferrari fora das pistas

Em conversa com Glenda Kozlowski, piloto se revelou fã de Harry Potter e música clássica

Da Redação, com Show do Esporte

Antes do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, Charles Leclerc bateu um papo exclusivo com Glenda Kozlowski, mas não exatamente sobre a expectativa para a corrida em Interlagos e o desempenho nas pistas.

A apresentadora do Show do Esporte quis saber mais sobre a vida pessoal do jovem piloto monegasco de 24 anos que ganhou o curioso apelido de “monegato” das torcedoras brasileiras. Confira!

Como nasceu a paixão no automobilismo

“Comecei com 3 anos e meio. Era muito jovem. Tentei dirigir só kart primeiro e me apaixonei pelo esporte, pela adrenalina, pela velocidade. Foi isso que me fez escolher este esporte. Eu vivo por isso”. 

O que faria se não fosse piloto?

“Eu amo arquitetura então talvez estudasse para ser arquiteto. Ou engenheiro. Alguma dessas duas profissões próximo ao automobilismo”.  

Prato preferido?

“Uma escolha simples. Macarrão. Só macarrão. Ou pizza. Os dois juntos (risos)”. 

Experimentou feijão no Brasil?

Acho que não. Comi outra coisa. Coxinha! Foi exatamente o que provei. Coxinha. Muy bueno! Não sei como se fala em português. Desculpe!

Lugar favorito?

“Nasci em Mônaco e cresci em Mônaco. Amo minha cidade. Então escolho Mônaco”. 

Estilo de música favorito?

“Difícil escolher porque ouço todos os tipos de música. Depende do momento. Neste momento estou ouvindo música clássica. Parece surpreendente, mas amo piano e toco piano”.

Ouve música clássica antes da corrida?

Não porque iria dormir (risos). Na verdade não ouço nada antes de entrar no carro. Penso no que vou fazer dentro da pista, na estratégia, mas sem ouvir música”. 

Um livro?

“Estou lendo a biografia de Enzo Ferrari. Muito empolgante e inspirador. Sou apaixonado por essa marca desde sempre, assim como ele”. 

Um filme?

“Harry Potter. É meu favorito desde que eu era criança, me faz sonhar como uma criança, então eu amo este filme”. 

Como é ser um ferrarista?

“Muito especial. Sonhava com isso desde que assisti pela primeira vez à Fórmula 1. Sempre torci pelo carro vermelho. Agora ele me faz viajar ao redor do mundo, sentir o apoio, inclusive dos torcedores aqui. É sensacional. Na Itália é coisa de maluco. Todos os países torcem para a Ferrari. É muito especial e uma honra”. 

Tirou lições da pandemia?

“Tudo é muito frágil. Devemos aproveitar momentos mais simples. Antes eu ia a um restaurante com um amigo e era algo normal, não aproveitava da maneira como agora, depois de ficarmos afastados de pessoas queridas. Aprendi a apreciar mais as coisas mais simples”. 

Quem é Charles Leclerc? 

“Uma pessoa normal. Amo o que faço, viajar o mundo, pilotar, mas no final a pessoa por trás dessa câmera é um cara normal de 24 anos, que gosta de estar em casa fazendo bagunça e coisas bobas com os amigos como qualquer cara de 24 anos”. 

Apelido de monegato?

“Isso me deixa muito feliz (risos). É muito bom ouvir isso e receber esse suporte aqui no Brasil. É sempre um apoio muito grande”. 

Fita do Senhor do Bonfim?

“Claro que fiz (um pedido). Mas eu também sei que não posso falar qual foi o pedido. Na verdade foram três pedidos, um para cada nó. Espero que todos aconteçam”. 

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