Nesta quarta-feira (23) foi realizado o evento oficial de lançamento do GP de São Paulo de 2024, em Interlagos, com a presença do CEO Alan Adler, e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. 

O CEO foi questionado sobre o que foi feito para evitar o caos provocado pelos fortes ventos no circuito no ano passado. Na ocasião, diversas estruturas de lonas foram arrancadas e, por muito pouco, pessoas não foram atingidas. 

Segundo Adler, as estruturas em questão passaram por um teste de fogo no início de outubro, quando uma tempestade ainda mais forte atingiu Interlagos. 

“Por acaso, nesta sexta passada, a tempestade que entrou em São Paulo, entrou em Interlagos mais forte do que os ventos que atingiu o circuito no ano passado. Chegou a 107km/h, contra 104km/h do ano passado. E a estrutura que a gente teve problema no ano passado já tava pronta, definitiva, então foi um bom teste. No ano passado fomos pegos de surpresa, foi uma coisa muito violenta, inesperada… enfim, acontece. Está acontecendo muito no mundo, ma a gente tomou todas as medidas que a gente achava que podia tomar para trazer mais segurança”, revelou Adler. 

Adler detalhou as medidas que a organização da corrida no Brasil tomou para evitar um repetição do caos que tomou o circuito com ventania que atingiu o circuito na sexta-feira. 

"Foi um aprendizado. Nunca tinha ocorrido o que ocorreu no ano passado. Serviu de lição para a gente rever todos os protocolos de segurança. A gente dobrou os protocolos, montou protocolos de segurança e de evacuação, se necessário for", afirmou Adler durante a coletiva em Interlagos.

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