A Aston Martin avalia a possibilidade de criar os próprios motores para a Fórmula 1 nos próximos anos.

A ideia é que, se levada adiante, a novidade seja adotada a partir de 2026, quando a categoria ganhará um novo regulamento para unidades de potência.

Atualmente empurrada por motores Mercedes, a Aston Martin tem investido para entrar na briga por títulos a médio prazo. Para Andrew Green, diretor técnico da equipe, ter motores próprios seria parte importante deste processo.

“Estamos definitivamente investigando nosso fornecimento de unidades de potência a longo prazo”, disse Green no lançamento do modelo AMR22. “Certamente estamos olhando para isso em detalhes, tentando entender se há benefício em irmos nessa direção”, completou.

Em sua primeira passagem pela Fórmula1 como construtora, em 1959 e 1960, a Aston Martin correu com motores próprios, mas resultados discretos. O britânico Roy Salvadori foi sexto colocado nos GPs da Grã-Bretanha e de Portugal com os carros do time em 1959, quando a posição não rendia pontos.