Wilma Petrillo vs. Gabriel Costa: entenda briga entre viúva e filho de Gal Costa

Rapaz tenta tirar a produtora da partilha de bens da cantora

Da Redação

O filho de Gal Costa, Gabriel Costa Penna Burgos, entrou com uma ação na Justiça contra Wilma Petrillo, viúva e produtora da cantora. Na ação, ele tenta retirar a empresária do inventário, ou seja, impedi-la de participar da divisão de bens da artista. A base do processo é uma alegação do rapaz de que as duas não tinham uma única estável, apenas moravam juntas.

Na Justiça, ele pede que seja anulado reconhecimento de união estável entre as duas, o que faria dele o único herdeiro. Ao mesmo tempo, ele também pediu que o corpo da mãe seja exumado, sob o argumento de há “dúvida razoável” sobre a causa de sua morte – no atestado de óbito de Gal Costa foi constatado que ela sofreu um infarto agudo do miocárdio, além de sofrer de neoplastina maligna de cabeça e pescoço.

As suspeitas contra Wilma Petrillo ficaram mais intensas após a divulgação de uma extensa matéria na revista Piauí, que mostrava que ela haveria aplicado uma série de golpes em produtores e famosos. Além disso, foi levantado que ela teria descuidado do patrimônio de Gal. 

A situação ficou ainda mais tensa quando amigos de Gal Costa, como o produtor Paulo Lima, acusaram de Wilma de transformar Gal em outra pessoa, mais fechada e desconectada do mundo.

No meio deste turbilhão, veio a ação de Gabriel contra Wilma. Em entrevista à Folha de São Paulo, a empresária negou as acusações. e disse que o filho de Gal está sendo manipulado pela atual namorada, Daniela Marcilio Tanani. Ela, que é 30 anos mais velha que o rapaz, é também mãe da ex-namorada dele. 

Já Gabriel disse que a mãe era manipulada pela companheira e que não se sentia filho das duas. 

Durante o Muito + desta quarta-feira (3), a advogada Miriane Ferreira, especializada em direito da família, falou que processos de inventário como esse deve demorar muito tempo.

“Não tem fim, coloca 20 anos aí. O grande problema é que os bens vão se deteriorando. Tudo que vai ser feito tem que se prestar conta para o juiz, aí a outra parte que não está na administração começa a negar tudo. O que existe de inventário que eram verdadeiras fortunas e viraram nada… Vocês nem imaginam, parece uma maldição”. frisou ela.

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