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Valesca Popozuda comenta críticas ao funk proibidão: “Parece que as pessoas não transam”

A cantora entrou para o TOP 5 de virais do Spotify com um funk 'proibidão' no mês de agosto

Por Bruno Costa

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Durante a Festa de 10 anos do Spotify, que aconteceu na última terça-feira (03), em São Paulo, Valesca Popozuda, um dos nomes mais tradicionais do funk, rebateu as críticas que recebeu nas redes sociais recentemente ao lançar funk e pagode proibidão falando sobre sexo sem pudor. 

A cantora explicou que os comentários já fazem parte da sua carreira e ela entende algumas críticas, mas não significa que vai parar de produzir suas músicas. “Não vejo problema nenhum, são tantos anos aí, já lancei tantas outras e sempre foi a mesma coisa”.

Em entrevista à Band, Valesca relembrou como era divulgação das suas músicas quando começou sua carreira há mais de 20 anos. “Sou de uma era, de um movimento, que comecei com CD, com pen drive, né? Não existia o seu número no Spotify. Minha playlist antigamente era um CD que a gente montava um pen drive para divulgar a música nos bailes. Tinha minhas músicas e tinha de vários outros MCS pra galera ouvir”. 

“Se as pessoas se chocam ainda, cara, elas não sabem a potência de uma boa siririca, desculpa, é isso, mas não tem o porquê, parece que hoje em dia, sempre falo isso, as pessoas não transam, as pessoas não geram filhos, mas também a gente respeita, é sobre isso. Quero trabalhar, fazer o meu trabalho, quem gosta de mim vai ouvir”. 

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