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Taylor Swift: o que se sabe sobre relação da cantora com o Banco Central dos EUA

A popstar virá ao Brasil em novembro e rodará os cinco continentes com a “The Eras Tour”

Da Redação

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Taylor Swift foi citada no relatório do Banco Central americano. No “livro bege”, documento lançado oito vezes ao ano pelo Fed, que resume como está a situação econômica das cidades de todo o EUA, a turnê da cantora, “The Eras Tour”, foi apontada como um impulsionador da recuperação do turismo. 

A série de shows, que começou em março, rodará os cinco continentes e virá ao Brasil em novembro. “O mês de maio foi o mais forte para a receita de hotéis na Filadélfia desde o início da pandemia, na maioria, devido ao fluxo de hóspedes durante os shows de Taylor Swift na cidade”, disse o relatório. 

Em Chicago, a turnê da cantora foi ligada ao recorde de ocupação nos hotéis pela associação oficial de turismo da cidade. Segundo o Choose Chicago, foram 44 mil quartos ocupados durante as 3 noites de shows de Taylor, o que gerou um investimento na economia de 39 milhões de dólares. 

A “The Eras Tour” já é a terceira turnê mais rentável do mundo segundo dados da Billboard, atrás apenas da ‘Divide’, de Ed Sheeran, e da ‘360’, do U2. Contudo, a expectativa é que o projeto ultrapasse o faturamento de U$$ 1 bilhão - e, se isso acontecer, Taylor será a primeira artista a alcançar esses números.

Taylor Swift no Brasil 

Ao todo, a cantora fará duas apresentações no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro, e três em São Paulo, nos dias 24, 25 e 26 de novembro. Presencialmente nos estádios Nilton Santos, no Rio de Janeiro, e Allianz Parque, em São Paulo, centenas de fãs enfrentaram filas e ameaças de cambistas. 

Até o Ministério Público entrou em campo para investigar a empresa responsável pelos ingressos, após mobilização nas redes sociais. Segundo internautas, a T4F seria conivente com a ação dos criminosos, já que eles entravam nas filas físicas e compravam mais ingressos do que era permitido no site oficial. 

A prática do cambismo, que consiste em revender as entradas a preços maiores do que o original, é crime desde 1951, mas, agora, pode ser tipificado na legislação como ‘Lei Taylor Swift’. O nome faz referência à confusão da compra de ingressos para a ‘The Eras Tour’, da cantora norte-americana. 

Por que Taylor Swift e Beyoncé têm tudo a ver com economia?

Que ambas são um fenômeno, o mundo já sabe. Mas além de Taylor Swift ter aumentado o faturamento do turismo em diversas cidades, recentemente Beyoncé, que também está em turnê mundial, foi acusada de contribuir para o aumento da inflação na Suécia.

Segundo economistas do Danske Bank, os bilhetes que esgotaram para ambos os concertos da cantora em Estocolmo levaram a um aumento nos preços dos hotéis e demais alojamentos na cidade. Isso contribuiu para aumentar a inflação em 0,2 pontos percentuais.

Na Suécia, a inflação foi de 8,2% em maio passado, ficando acima dos 7,8%, ou dos 8,1% esperados.

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