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Síndrome do Tarzan: entenda comportamento tóxico de pessoas que têm medo da solidão

Essa forma de se relacionar vem abalando muitos casais

Síndrome do Tarzan: entenda comportamento tóxico de pessoas que têm medo da solidão
Síndrome do Tarzan
Reprodução/Freepik

Se você já ouviu a expressão “pular de galho em galho”, vai entender bem o que é a "Síndrome de Tarzan". Assim como o herói das selvas que se balança de cipó em cipó, algumas pessoas entram em um novo relacionamento sem terem se soltado completamente do anterior. 

Ao invés de lidar com o término, elas seguem em frente em busca de um novo amor, sem dar o tempo necessário para desapegar. Esse comportamento, que pode parecer uma solução rápida para o coração partido, muitas vezes resulta em instabilidade emocional e relacionamentos que não conseguem decolar.

Muitas vezes, a pessoa que sofre da Síndrome de Tarzan tem medo de ficar sozinha e usa o novo relacionamento como uma forma de evitar o confronto com suas próprias emoções ou de suprir o vazio deixado pela relação anterior. 

Esse comportamento não apenas prejudica a capacidade de estabelecer vínculos profundos, mas também pode gerar conflitos e expectativas irreais no novo relacionamento, já que questões não resolvidas tendem a ressurgir.

Especialistas apontam que a falta de autoconsciência e o medo da solidão são fatores que contribuem para essa dinâmica. É essencial dar espaço para a dor e o processo de cura antes de começar uma nova fase amorosa.

Portanto, para evitar os efeitos negativos dessa “síndrome”, é crucial aprender a estar bem consigo mesmo antes de iniciar um novo vínculo. Autocuidado e autoconhecimento são ferramentas importantes para lidar com o fim de uma relação e, assim, evitar repetir padrões destrutivos. 

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