Roberto Carlos fala sobre saudades de Erasmo: “Não me vejo compondo com outro”

Roberto Carlos voltou com a 17ª edição do seu cruzeiro, o “Emoções em Alto-Mar”, e conversou com a imprensa sobre as saudades de Erasmo e Dudu, seu filho, possibilidade de feat com Anitta e o “cala boca, porr*” que viralizou ano passado

Da redação, com Danilo Gobatto

Roberto Carlos retorna em 2023 projeto em cruzeiro
Reprodução/Instagram

Quantas emoções, né, Roberto Carlos? O rei da música, aos 81 anos, voltou ao “Emoções em Alto-Mar” – seu projeto no cruzeiro, que este ano chega à 17ª edição, após uma pausa provocada pela pandemia. Na noite desta sexta-feira (03), em coletiva de imprensa – acompanhada pelo repórter Danilo Gobatto, da Rádio Bandeirantes, o cantor falou sobre tudo: desejo de parceria com Anitta, o ‘cala boca’ falado por ele em shows e as saudades do parceiro Erasmo Carlos, falecido no ano passado. 

“Não me vejo compondo com outro compositor, outro parceiro. Erasmo é meu parceiro desde os 18 anos, 19 anos de idade. É uma coisa de parceria de vida. Não era só no artístico. Foi um irmão”, disse.

Roberto Carlos também falou sobre a perda de Dudu, seu filho, em 2021. O produtor musical tinha 52 anos quando faleceu, em decorrência de um câncer. “Doeu demais, foi uma pancada atrás da outra”. 

Feat com Anitta?

Quando questionado sobre uma possível parceria com Anitta, o rei foi direto ao ponto: “por que não?”. Roberto ainda disse admirar a cantora pelo talento e maneira com que administra sua carreira. 

“Cala boca, porr*!”

Em julho passado, durante show no Rio de Janeiro, Roberto Carlos se irritou durante a apresentação de “Como é grande meu amor por você e mandou alguns fãs calarem a boca antes de cantar o refrão. O momento foi captado em vídeo por quem assistia e acabou viralizando nas redes sociais. 

Sobre o ocorrido, Roberto disse que “não costuma gritar para não forçar a voz, mas que, às vezes, perde a paciência”. Segundo ele, o fã não o deixava se concentrar e que se desculpou dando uma rosa para ele no final. “O cara não deixava eu me concentrar, e cantar com o sentimento que gosto (...). Até dei a rosa para ele levar no fim".

Mais notícias

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.