Deivis Elizeu Costa Silva, também conhecido como Nino Abravanel, de 18 anos, virou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais após se tornar suspeito, junto ao irmão Derik Elias Costa Silva, de 20 anos, por supostamente terem executado o homem suspeito de matar o avô, em São Paulo.
O influenciador digital, nascido na zona sul da capital paulista, acumula mais de 4 milhões de seguidores no Instagram e ficou conhecido aos 15 anos de idade por compartilhar detalhes da sua vida na comunidade em que mora.
Nino contou durante entrevista ao podcast da KondZilla, o ParçasZilla, que começou a andar de moto aos 9 anos, passou a exibir as cenas nas redes sociais e foi ganhando notoriedade e milhões de seguidores.
Desde então, o influencer compartilha a vida luxuosa que adquiriu após a fama na comunidade. Nino também divulga em seus stories o polêmico “Jogo do Tigrinho”.
Apesar de mostrar os carros, as motos e as casas de alto padrão que ganhou pós-fama, o influenciador também nutre amizade com alguns nomes conhecidos no mundo do funk e do rap, como, por exemplo, Oruam, MC Ryan e MC Don Juan.
Atualmente, Nino vive um relacionamento com a influenciadora digital, Livia Rafaelle, que recentemente fez aniversário e comemorou com uma festa luxuosa em São Paulo, mas o famoso não compareceu e mandou o presente por um amigo do casal.
O que aconteceu com o avô de Nino Abranavel
Conforme as investigações, o servente Tarcísio Gomes da Silva teria agredido ‘com pancadas’ o avô de Nino e Derik, Valdeci Ferreira, que não resistiu e morreu horas depois. Tomados pela raiva, os netos teriam planejado o assassinato de Tarcísio.
Derik teria efetuado os disparos que matou o homem e Nino teria dirigido o carro usado na fuga. O avô chegou a ser internado no Hospital Municipal do Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte ao crime. Segundo a BandNews FM, o influenciador segue foragido.
Para o UOL, o advogado de defesa dos irmãos negou o envolvimento com a morte do rapaz e informou que uma testemunha foi ‘ouvida informalmente’. “Agora eu pergunto, por que essa confissão não foi formalizada? A gente sabe que existem confissões sob pressão. Como a gente vai dar credibilidade a uma confissão informal?”, disse Felipe.