Público enfrenta tempestade e denuncia venda ilegal de capa de chuva no The Town

Segundo relatos do público, vendedores oficiais do The Town estariam oferecendo capas de chuva por R$ 50 durante os shows

Por Leonan Oliveira

The Town: primeira noite de shows é marcada por tempestades
Leonan Oliveira/Band

A cidade de São Paulo foi palco para a esperada estreia do The Town, festival de música produzido pela mesma equipe do Rock In Rio, que levou Post Malone e Demi Lovato para o Autódromo de Interlagos neste sábado (02). O evento recebeu cerca de 100 mil pessoas em estreia, empolgou fãs com shows que arrastaram multidões, mas precisou contornar problemas causados pelas condições climáticas.

Além de shows aguardados pelo público, o primeiro dia de The Town foi marcado por tempestades torrenciais, que trouxeram alguns problemas para a produção do evento. Entre eles, a interrupção de alguns dos brinquedos mais populares do festival, como a tirolesa. O brinquedo, que já é tradicional no Rock in Rio, ganhou o coração dos amantes de shows por levar o público em uma viagem emocionante por cima do principal palco do festival. Essa interrupção, no entanto, não foi permanente e a empresa responsável pelo funcionamento do passeio radical não demorou a retomar as atividades após o diminuir do temporal.

Apesar da frustração do público que perdeu a vez no brinquedo, a decisão de interromper as atividades dos brinquedos é uma questão de segurança. De acordo com funcionários responsáveis pelo acesso do público às atrações, a ação é uma maneira de prevenir acidentes com raios, por exemplo, e garantir o sucesso do festival.

Venda ilegal de capas de chuva irrita público

Durantes as tempestades que marcaram o primeiro dia de The Town, a venda ilegal de capas de chuva foi motivo de muita reclamação entre os fãs de Iggy Azalea, Demi Lovato e Post Malone. De acordo com relatos do público, vendedores ambulantes oficiais do The Town estariam oferecendo capas de chuvas descartáveis por R$ 50 enquanto trabalhavam para o festival.

Em denúncia ao Band.com.br, um grupo contou que percebeu que a oferta seria parte de uma venda ilegal quando os vendedores explicaram que, para comprar a capa de chuva, a transação deveria ser feita em dinheiro, com notas de R$ 50, mesmo estando munidos de maquinas de cartão de crédito e débito. “Isso é quase um roubo”, disse uma das entrevistadas.

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