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Arthur Aguiar descarta turnê de reencontro de Rebelde Brasil: "Muito improvável"

O artista esteve no PJBCast e disse que apresentou a ideia para os ex-colegas de gravação, mas cada um vive uma fase diferente

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Se você estava esperando uma turnê de reencontro do grupo Rebelde Brasil, assim como a do RBD mexicano no ano passado, sinto muito em te informar, mas isso não irá acontecer. Pelo menos foi isso o que Arthur Aguiar afirmou no episódio desta quinta-feira (27) no PJBCast.

"Acho muito improvável [uma turnê do Rebelde Brasil]! A gente chegou a conversar entre nós, mas são muitas agendas diferentes, muitos caminhos diferentes, e tudo isso é bem complexo. Isso é algo que não depende só de nós, tem muita coisa envolvida", disse em entrevista a Guto Melo e Vanessa Bellini.

Apesar disso, o artista, que viveu Diego Maldonado na edição brasileira da novela, garantiu que não existe nenhuma briga entre eles. "Só para deixar bem claro, não tem treta nenhuma. O 'não acontecer' não é porque existe uma questão pessoal nossa, como, por exemplo, não querer conviver... muito pelo contrário. A questão é profissional mesmo, posicionamento de carreira. Para uns, não faz nenhum sentido esse projeto agora. É que, de repente, para quem está vivendo disso talvez não faça tanto sentido porque está em outra emissora e já virou essa página", explicou.

E continuou: "Para mim, faz sentido porque eu não estou vislumbrando nada nesse lugar, estou fazendo outras coisas, só seria uma comemoração do que eu já vivi. Com certeza, seria muito especial".

Arthur contou que chegou a apresentar um modelo de negócio do projeto para todos os ex-colegas de gravação. Contudo, o plano não foi para frente.

"Apresentei como um negócio para eles, inclusive. Não fui eu exatamente que tive a ideia, mas eu que tentei estruturar tudo e ver como poderia ser. Conversei com a Lua [Blanco], ela ficou de falar com as meninas [Mel Fronckowiak e Sophia Abrahão] e eu com os meninos [Micael Borges e Chay Suede]. A gente foi tentando organizar isso até que chegamos a um ponto em que não dependia só de nós. Entraram questões de direitos autorais e um monte de outras coisas burocráticas que seriam muito mais complicadas", finalizou.

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