O dramaturgo e fundador do Teatro Oficina, Zé Celso, morreu aos 86 anos nesta quinta-feira (6). O artista estava internado desde que foi resgatado de um incêndio que atingiu o apartamento dele na terça-feira (4) no bairro Paraíso, em São Paulo.
Pelas redes sócias, políticos se despediram do dramaturgo. O vice-presidente Geraldo Alckmin disse que Zé tornou o Teatro Oficina um patrimônio da cultura brasileira. “José Celso Martinez escreveu uma rica história pessoal e para o Brasil. Irreverente, provocativo e dono de uma enorme capacidade inventiva, Zé Celso tornou o Teatro Oficina um patrimônio da cultura brasileira e um celeiro de talentos para nossos palcos”, afirmou.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a cultura brasileira perdeu um de seus maiores expoentes. “A cultura do Brasil perdeu hoje um de seus maiores expoentes. Criador da linguagem tropicalista no teatro, o dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, morreu nesta quinta-feira, aos 86 anos”, disse.
O deputado Federal Guilherme Boulos relembrou a importância de Zé para o teatro. “Vá em paz, meu amigo! A rebeldia e transgressão que mudaram a história do teatro brasileiro. Viva a arte eterna de Zé Celso! Viva, Zé”, escreveu.
Já o Ministro Paulo Pimenta destacou o trabalho de Zé Celso e se disse triste com a notícia.
“É com muita tristeza que recebo a notícia da morte de Zé Celso, um gênio da dramaturgia brasileira nos deixa. Quero externar toda a minha solidariedade aos familiares, amigos e a legião de fãs e admiradores de seu trabalho, que assim como eu, se enlutam com sua despedida. ZÉ CELSO PRESENTE!”, disse.
A deputada Maria do Rosário afirmou que a contribuição de Zé para a cultura nacional é inestimável.
“Lamento profundamente a partida do talentoso dramaturgo Zé Celso. Sua contribuição para a cultura brasileira é inestimável e a sua ausência deixará um vazio irreparável. O revolucionário teatro oficina em SP é um patrimônio cultural do Brasil. Meus sentimentos à família e amigos”, escreveu.
