O ‘A Conta Chegou’ desta semana exibe o segundo episódio sobre o antigo El Maktub, restaurante árabe da segunda temporada do Pesadelo na Cozinha. Kadige, sócia-proprietária, revelou como foi lidar com a forte personalidade de Érick Jacquin, quais foram os momentos mais delicados durante as gravações do programa e como foi a demissão em massa da própria família; assista acima! 

Kadige marcou a segunda temporada do Pesadelo na Cozinha pelo seu jeito explosivo e pelas suas respostas diretas e sinceras – razão pelo qual foi apelidada de Dercy Gonçalves pelos fãs do reality. Sem medo de enfrentar Érick Jacquin nos momentos conturbados, a empresária lembra como foi difícil aguentar a forte pressão do chef francês e comenta: “O Jacquin é aquele negócio: ou você ama, ou você odeia (...), ele pegava muito no pé quando queria as coisas. Ele só gritava e era o tempo todo. ” 

Não é segredo que os dias de Pesadelo na Cozinha são desafiadores e que a vontade de desistir do programa é comum entre os participantes. “Eu já estava super estressada, cansada. (...), eu fiquei com raiva, era muita pressão. Pensei em não continuar”, lembra Kadige.

Apesar da forte vontade em desistir e voltar para sua zona de conforto, Kadige se manteve firme no desafio de transformar o estabelecimento e respirou fundo em seu momento caótico: “Decidi que iria continuar e seguir os conselhos do chef. ” 

Outro ponto marcante do episódio foi a relação dos proprietários com o quadro de funcionários, que era composto, majoritariamente, por membros da família de Kadige – algo apontado pelo chef Érick Jacquin, desde o princípio, como um grande problema para o estabelecimento: “Demiti todos da família. Ao misturar o lado pessoal e profissional, a pessoa acaba se aproveitando por ser da família. Uma hora eles surtavam, outras reclamavam, eram folgados. ” 

Após vencer os dias conturbados, Kadige lembra que uma das grandes conquistas do seu episódio foi convencer Érick Jacquin de que os shows árabes eram importantes para manter a cultura do estabelecimento: “Outra coisa maravilhosa foi o Jacquin entrar e aceitar que realmente deveria existir aquele show. ”