Há três anos, Catia Fonseca estreava na tela da Band com o Melhor da Tarde e sua equipe. Desde então, muitas receitas, previsões astrológicas e histórias divertidas rechearam as tardes da emissora e fizeram companhia para muitos brasileiros. Com exatas 779 edições, o programa comemora aniversário nesta segunda (1), e, ao Portal da Band, a apresentadora entrega curiosidades sobre os bastidores da atração. Assista:
Para onde vão as comidas feitas no Melhor da Tarde?
“Muita gente imagina que eu como tudo o que é feito no programa. Gente, pelo amor de Deus, né, como vou conseguir comer tanta coisa? Uma parte das receitas a gente deixa para os meninos do estúdio. Antes da pandemia fazíamos o maior chacrinha, todo mundo comia junto, mas hoje em dia cada um pega um pedacinho e come fora. Mandamos também para a produção e para outros departamentos da Band. Uma boa parte das pessoas desfrutam dessas delícias!”
Como Catia e Datena se tornaram amigos?
“Muita gente pergunta como começou o Papo de Janela [momento em que os dois apresentadores conversam ao vivo] e se foi combinado. Não, gente, a maior parte das coisas do programa vai acontecendo naturalmente. A minha conversa com o Datena foi assim. Um belo dia falei “vizinho, você quer tal coisa?”. Depois, em um outro dia, ele brincou que parecíamos as tias que ficam na janela fofocando. Gosto demais do Datena e o conheço há mais de 20 anos, mas todo mundo comenta que essa é uma oportunidade de ver ele mais ‘tranquilão’.”
O estúdio do programa é dividido com o Jogo Aberto
“O estúdio do Melhor da Tarde não é somente o que o público vê ao vivo. De frente para o nosso espaço, tem o estúdio do Jogo Aberto, onde a Renata Fan fica. É muito legal porque, quando eu chego aqui às 13h, o programa dela está terminado e eu fico caladinha para só depois começar a me maquiar.”
Catia faz sua maquiagem sozinha (e manda bem!)
“Desde o começo da pandemia, tenho feito a minha maquiagem. O cabelo é feito no meu camarim, mas estou tentando me aprimorar na maquiagem para não ficar tanto tempo sem máscara. Só tiro quando estou no ar e, quando acaba o programa, coloco novamente. No armário aqui do estúdio guardo até o meu nécessaire para máscaras.”
Sem roteiro!
“As brincadeiras que acontecem durante o programa não são combinadas. A gente faz o que vai sentindo, no intervalo é um brincando com o outro o tempo inteiro e isso acaba criando o maior entrosamento. Temos uma sequência das pautas e o tempo que precisamos seguir, mas o que vamos dizer é livre.”