Polícia investiga envenenamento de cachorros no RJ: “Produtos tóxicos ou veneno”

Catia Fonseca fala sobre a morte e suposto envenenamento do cachorro do Cauã Reymond

DA REDAÇÃO

Cauã Reymond
Reprodução/Instagram

Na tarde desta segunda-feira (10), durante o ‘Melhor da Tarde’, a apresentadora Catia Fonseca falou sobre o suposto envenenamento do cachorro do ator, Cauã Reymond, que faleceu neste último fim de semana. 

Catia relembrou em conversa com repórter local, a Yasmin Bachour, sobre outros casos que aconteceram no Rio de Janeiro. “A Yasmin lembrou de outros casos de cachorros que foram envenenados lá [Rio de Janeiro]”, começou a apresentadora.  

A repórter explicou que a polícia abriu duas investigações na região. “Sobre a proliferação de ratos, a polícia civil informou para a gente que dois inquéritos foram abertos separadamente. Um para investigar o possível envenenamento desses animais e um para proliferação de ratos ali naquela região”, disse. 

“Segundo alguns moradores de alguns condomínios, principalmente, da Barra da Tijuca, há sim uma maior notoriedade, um maior número de casos de ratos ali na região. A polícia civil contou que abriu esse inquérito hoje para investigar, equipes foram ao local, fazer perícia e ver o que está acontecendo para entender esse aumento de ratos ali na região”, afirmou yasmin. 

A repórter ainda destacou que não é a primeira vez que isso acontece na região. “Em relação aos envenenamentos dos animais, eu me lembro pelo menos de três casos que a gente cobriu aqui no Rio de Janeiro, principalmente, em condomínios também da Barra”, contou. 

“Mas, eu me lembro que esses casos não foram de veneno, como chumbinho, por exemplo, foram sim relacionados a produtos de limpeza, porque são condomínios com muitas áreas de mata, jardins, então existem as equipes que fazem a limpeza e colocam alguns produtos e aí como os tutores passeiam por esses locais e acabaram ingerindo algum tipo de substância que intoxicou o organismo”, afirmou. 

Apesar de ter acontecido a investigação, não ficou comprovado o crime. “Nesses casos, ninguém foi preso de fato porque não houve de fato uma ação criminosa, os responsáveis por essa empresa na época foram ouvidos para falar que tipo de produto usaram, mas não ficou comprovado de fato que foi veneno”, afirmou.

“Agora a polícia civil quer investigar se o que aconteceu agora foi exatamente o que aconteceu nas outras vezes aqui no Rio de Janeiro. Se são produtos de limpeza ou, se realmente, por alguma maldade, existe alguém colocando veneno para esses animais”, revelou. 

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