Glenda Kozlowski compara Melhor da Noite com ondas gigantes: "Renascimento"

Apresentadora Glenda Kozlowski divide o programa com Zeca Camargo e fala sobre desafio de estrear no entretenimento

Da Redação

Glenda Kozlowski compara Melhor da Noite com ondas gigantes: "Renascimento"
Glenda Kozlowski fala á imprensa no evento de lançamento do Melhor da Noite
Renato Pizzutto/Band TV

Durante anos, Glenda Kozlowski  foi um dos rostos mais conhecidos do esporte na TV brasileira. Agora, ela iniciará um novo desafio ao assumir, ao lado de Zeca Camargo, a apresentação do Melhor da Noite, novo programa que estreia nas noites da Band na próxima segunda-feira (21). Ela agora encarará um mundo novo no entretenimento, abordando temas como gastronomia, cultura, viagens. Para a comunicadora, esse desafio marca uma virada em sua vida.

“Para mim é quase um renascimento. Eu vou surfar ondas diferentes daquelas que estão acostumadas. Quando me chamaram, a primeira coisa que pensei foi em Nazaré. Falei: ‘Caramba, Glenda. Você vai entrar nesse mar aí com jet ski, em uma onda gigante. Desce aí minha filha!”, brincou ela durante a coletiva de imprensa do programa realizada na noite desta segunda-feira (14).

Glenda também uma oportunidade de fugir uma espécie de estigma que, segundo ela, a segue faz muito tempo.

“Ano que vem faço 50 anos e sempre carreguei um estigma: ‘Você vai ficar fazendo esporte até quando? Vai ser a vovó do esporte?’. Eu sempre falei: vou, vou ser. Aos 50 anos eu poder comemorar em um programa desses, para mim é um renascimento. É a primeira noite do 49,1. Vou deixar de ser vovó para ser tia [risos]", frisou.

Recebi como um grande presente. Depois de 31 anos trabalhando com TV, namorando o entretenimento. Antes se eu comia uma pizza só, esportiva, agora tenho várias fatias. No fundo a gente faz programa de televisão paras as pessoas. Vou ter essa oportunidade de aprender sobre outros assuntos.

A apresentador opinou que a interação com o público e a forma como o programa passará pelas mais diferentes regiões do Brasil são seus diferenciais.

“É trazer essa diversidade que é o nosso pais. De línguas, sotaques, jeito de cozinhar, de se comportar. Essa porta só existe porque é um programa ao vivo; Só existe porque as pessoas vão estar com a gente, quem quiser participar vai estar com a gente. É um programa que traz muita tecnologia, não à toa temos uma inteligência artificial. Queremos muito a participação das pessoas de casa”, afirmou.