Furtos, roubos e golpes expõem insegurança na Europa; turistas são preferidos

Rodrigo Alvarez mostra a realidade dos 'pickpockets', batedores de carteira que se espalharam por cidades como Paris

Da Redação

Pickpockets estão cada vez mais comuns na Europa
Reprodução/Band

A sensação de insegurança causada por furtos, roubos e golpes que assola o Brasil nos últimos anos deixou de ser uma exclusividade. O repórter Rodrigo Alvarez, do Melhor da Noite, mostrou na última segunda-feira (11) como a violência tem crescido na Europa.

Nas cidades francesas, os furtos levam em média 775 mil celulares por ano. A maioria acontece em Paris, capital da França, a cidade mais visitada do mundo. Os criminosos agem em lugares agitados, e deixam a mão escorregar pelos bolsos dos turistas e trabalhadores parisienses.

Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que foram mais de um milhão de celulares roubados e furtados em 2022 no Brasil. Com o preço médio de R$ 1.800, é algo em torno de R$ 1,8 bilhões levados a cada ano.

Normalmente, os furtos cometidos em Paris são por mãos jovens e femininas. Conhecidas como "peticionárias", as garotas distraem as vítimas com papéis forjando petições e acabam levando os bens das pessoas.

Turistas chineses são vítimas preferidas. Segundo os policiais, eles são um pouco distraídos e viajam com muito dinheiro, porque querem pagar tudo à vista. Os furtos dificilmente são acompanhados de agressão.

Furtos e roubos históricos

Rodrigo Alvarez mostrou também outros roubos que ficaram marcados na história do velho continente, como o furto do quadro da Monalisa, em 1911, ou o roubo da taça Jules Rimet, em 1983. Confira a reportagem completa no vídeo abaixo:

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