Rodrigo Oliveira, do MasterChef, é faixa marrom no jiu-jitsu e revela superação

Jurado da 10ª temporada do MasterChef conta como o esporte serve de escape para a pressão do dia a dia. Lea a entrevista!

Felipe Pinheiro

Rodrigo Oliveira, do MasterChef, é faixa marrom no jiu-jitsu e revela superação
Rodrigo Oliveira com o Alex Atala no jiu-jitsu
Reprodução/Instagram

Chef premiado, dono do famoso Mocotó e novo jurado do MasterChef Brasil. Rodrigo Oliveira é reconhecido pelo trabalho com cozinheiro, mas o que nem todo mundo sabe é que ele tem paixão pelo esporte: especialmente o jiu-jitsu. Em entrevista exclusiva ao site do MasterChef, Rodrigo, que é faixa-marrom, contou como a arte marcial o ajuda a lidar com a pressão do dia a dia. 

O chef treina há mais de 15 anos três vezes na semana. Ele conheceu o jiu-jitsu enquanto treinava em uma academia de musculação na Vila Maria, na zona norte de São Paulo. A identificação foi imediata. 

Eu vi que era para mim. Era muito técnico, intenso e toda aula tinha porrada. O treino é sempre para valer. Isso me pegou desde o começo.


Como o jiu-jitsu ajuda no dia a dia?

“É um grande escape. É como apertar reset numa mente conturbada, cheia das questões do dia, de casa, do trabalho, do mundo… Quando treina, você está sempre focado. Até por uma questão de sobrevivência é preciso estar sempre ali. É uma baita terapia, além de fazer bem para o corpo. É uma das coisas que mais me restauram”. 

O sonho da faixa-preta

Rodrigo quer conquistar a faixa-preta, mas ele sabe que este será apenas o início da caminhada no jiu-jitsu. 

“Eu falava para um amigo, um grande atleta, que o meu objetivo era chegar na faixa-preta, que não tinha pretensão de viver do esporte. Ele me corrigiu, a faixa-preta não é o fim. É o início. Você começa a aprender jiu-jitsu a partir da faixa preta. Isso me marcou. Quero começar a aprender jiu-jitsu de verdade e estou trabalhando para chegar na faixa-preta”. 

A maior superação

“O maior momento foi ter superado uma lesão no ombro muito séria que fiz treinando com um amigo. Rompi o ligamento e fiz muita fisioterapia. Tenho que cuidar muito do ombro para ele não sair do lugar, mas ainda devo fazer a cirurgia para ficar 100% restabelecido. Voltar a treinar mesmo com a lesão foi uma baita superação”, afirmou. 

Além do jiu-jitsu, ele pratica outras atividades físicas. “Sou maluco por mountain bike. É uma grande paixão. Vou ao sítio em São José dos Campos, na Serra da Cantareira ou mesmo na cidade. Adoro pedalar! E também tenho remado caiaque na represa ou faço stand up paddle”, disse. 

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