Você piscou enquanto assistia ao MasterChef, na noite desta terça-feira (24), e o pernambucano José Sergio surgiu sendo amparado pelos colegas na cozinha. No 8º episódio da temporada, o representante comercial sofreu uma lesão na panturrilha enquanto fazia força com os pés para alcançar uma panela de pressão.
O momento ocorreu no começo da primeira prova, durante o duelo de feijões, mas só foi sentido de fato pelo cozinheiro algum tempo depois, quando finalizou e entregou seu prato.
Ao Band.com, ele explica que a adrenalina da competição foi tão grande que, somente quando o corpo esfriou, sentiu a lesão. “Sabia que tinha acontecido alguma coisa, mas não sabia a extensão do problema. Quando fiz o empratamento, parei, respirei e, literalmente, voltei para a terra. Foi quando a dor começou. Até que chegou um momento em que eu não conseguia mais apoiar o pé no chão”, lamenta.
Atendido por uma equipe médica, o participante teve a confirmação de que sofreu uma distensão muscular. Ao descer do mezanino amparado pelos colegas, Ana Paula Padrão explicou que ele poderia deixar a competição, caso quisesse, ou continuar. “Desistir é uma palavra que foi apagada do meu dicionário", explicou para a apresentadora. "Não existe abdicar ou me omitir. Eu não faço isso, sou insistente e persistente.” José Sérgio brincou ainda, em entrevista, que é como bambu: “envergo, vou até o chão, mas não quebro”.
Na sequência da conversa, o cozinheiro fez a prova de eliminação do Baked Alaska. Embora o resultado não tenha sido dos melhores, já que ficou entre os destaques negativos da noite, seu desempenho físico surpreendeu. Ele não só terminou a prova antes de todos, como cozinhou com muita calma. Um produtor gastronômico da equipe do MasterChef ficou ao seu lado durante todo o tempo e o auxiliou pegando equipamentos e utensílios que estavam distantes enquanto ele mantinha a perna apoiada em um suporte.
O que o ajudou a se manter firme, entretanto, foi muita meditação. “Essa prova foi uma baita superação. Terminei rápido e fiz tudo contente [...] Treinei o meu mental para isolar a dor. Ela existia, mas não chegava na minha cabeça”, justifica. Deu certo!
