Participante do “MasterChef +”, que estreou nesta terça-feira (15), Nadja Celina Cavalcanti da Costa é química, tem 62 anos, é de Maceió (AL), “a terra mais bonita do mundo”, como ela mesma classifica. Apaixonada por culinária, a competidora revela que tem um jurado favorito: Erick Jacquin.
“Vim para São Paulo só para participar do MasterChef, aliás, eu vim para cozinhar para o Jacquin porque se ele gostar da minha comida, o mundo pode até odiar, mas eu já estou satisfeita, pode acreditar”, afirma.
E de onde que surgiu esse amor pelo chef? Nadja responde que a cada programa, Jacquin "se supera” na cozinha. “Acho ele muito talentoso, me apaixonei pelo talento dele. Ele faz do complicado o simples, porque tem comida que a gente fala "vixe Maria, que difícil, não vou nem me desafiar a fazer", já que o nome do prato já assusta. Mas quando ele pega o negócio para fazer, parece até uma criança faz”, elogia.
Nadja afirma que também gosta de Helena Rizzo e Henrique Fogaça, mas tem identificação maior com Jacquin. “Gosto daquele fofinho, que sabe fazer as coisas todas. Às vezes ele fica com uns carões, mas a pessoa [particpante] merece. Se ele me chamar a atenção, é porque sabe o que está fazendo”, frisa ela.
A participante conta que passou a dedicar mais na cozinha e virou fã número 1 do “Masterchef” durante a pandemia. "Trabalho em laboratório e no ano passado foi tudo suspenso. Fiquei dentro de casa e comecei a fazer o quê? Assistir ao MasterChef no YouTube, as temporadas antigas. Pronto! Me apaixonei pelo Jacquin e comecei a fazer os pratos de dele. A minha filha [Isabella] disse ‘mãe, a senhora tem tanto talento”. Eu respondi: ’minha filha, são os teus olhos'. E ela: ‘Não, mãe, a comida está dando certo e eu vou inscrever a senhora [no MasterChef]’, e me inscreveu”, explicou.
Quando foi informada pela produção do programa que estava selecionada, Nadja não acreditou e pensou ser trote. Seu perfil no Instagram havia sido hackeado e ela acreditou que o telefone também. "Minha filha checou e viu que era da produção mesmo. Foi aquela loucura. E graças a Deus deu tudo certo e eu estou aqui”, comemora ela.
Formada Química, Nadja diz que desafiou a si mesma, já que, depois dos 50 anos, cursou Direito. “Só falta tirar a OAB. Quero exercer. Com fé em Deus, mesmo que não seja para ganhar dinheiro, que seja só para ajudar o povo”, afirma.