Mariane desabafou sobre a prova em grupo realizada pelo time vermelho, que tinha Jucyléia como capitã, no oitavo episódio do MasterChef Brasil. A bancária, que foi eliminada, participou do QG MasterChef, no YouTube do programa, e criticou Jucy como líder.
Durante a prova, Jucy se desesperou e gritou bastante ao longo do desafio. Mari acredita que a pressão de cozinhar na Sala São Paulo para 100 ex-MasterChefs pode ter desestabilizado a capitã.
“Não diria que ela foi uma líder ruim, mas o bom líder é reconhecido pela inteligência emocional”, afirmou.
Na opinião da ex-participante, outro cozinheiro amador tinha mais potencial para ser um bom líder. “Em primeiro lugar, o Wilton porque ele demonstrou ser um bom líder na prova anterior e eu não nego que seria uma boa líder porque trabalho com gestão e treinamento com pessoas. A liderança está no sangue da ariana. Eu acho que também seria uma boa líder por me dar bem com a galera. Acho que isso influencia”, observou.
Chaveirinho de azar?
Sem papas na língua, Mariane brincou sobre o pastor Endrik como integrante do mesmo time. Para ela, ele levou azar ao grupo.
“A primeira coisa [que deu errado] foi o pastor estar no grupo. Deus testa ele porque ele é o chaveirinho de azar da prova em grupo. Brincadeiras à parte, estávamos num mau dia. Estava todo mundo disperso. Jucy gritando muito. Isso bagunçou um pouco a nossa vida”, declarou ela.