Jacquin diz que 1º episódio do MasterChef foi desafio: “Alegria e tristeza"

Além do francês, Helena Rizzo e Rodrigo Oliveira revelaram qual foi o sentimento do 1º episódio; Erick Jacquin fez ainda análise sobre a 10ª temporada como jurado

Aline Naomi e Felipe Pinheiro

Tradição, memórias afetivas e muitas receitas. Assim foi a estreia da 10ª temporada do MasterChef Brasil, que aconteceu nesta terça-feira (02) na tela da Band. O programa apostou em sucessos da própria história para levar muitas surpresas ao público. Logo no primeiro episódio, Erick Jacquin, Helena Rizzo e Rodrigo Oliveira tiveram um grande desafio: selecionar os melhores pratos autorais de 90 candidatos amadores. A dinâmica fez referência à primeira prova do talent show em 2014. 

Em um primeiro momento, 54 pessoas foram aprovadas e ganharam uma colher do MasterChef, avançando para a próxima fase. Em entrevista ao Band.com.br, Jacquin confirmou que o processo foi recheado de altos e baixos, emoção que foi sentida também pelo público. “É muita seleção, muita prova, muitos desafios. Muita alegria, mas muita tristeza. É muita técnica para poder falar ‘vou conseguir ficar’”, observa o chef. Chegando em sua 10ª temporada como jurado, o francês fez ainda um balanço sobre a experiência profissional na frente das câmeras: “Isso aí que é maravilhoso.” 

Após a seletiva da colher, que deu a largada para a competição, os aspirantes a cozinheiros também participaram de outra etapa. Desta vez, tiveram que testar conhecimentos em desafios técnicos. Ao fim, 34 candidatos seguem no jogo e disputam, nos próximos episódios, o tão sonhado avental.  

Para Helena Rizzo, o destaque da estreia foi o nível dos cozinheiros. “Tem pessoas com bastante técnica, tem pessoas criativas. Comi umas coisas mais ‘raiz’, comidas mais tradicionais, muito bem feitas”, analisou ao término das gravações. 

Já Rodrigo Oliveira, jurado recém-chegado, acredita que a diversidade é o diferencial do MasterChef. “O grande trunfo do programa, e da disputa, é colocar gente muito diferente competindo em condições iguais. Você vê as histórias de vida, os lugares de fala de cada um na hora de apresentar um prato, colocando ali suas referências”, comenta o chef.  

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