Quem acompanha o MasterChef deve ter percebido que Gizele adora usar um chapéu sertanejo e que o item é quase um amuleto que a afasta das provas de eliminação. Além de achá-lo bonito, a cantora também vê o acessório como uma forma de representar o seu universo. E apesar de ter uma coleção de chapéus, bonés e lenços, a cozinheira amadora do Rio de Janeiro revela ao Band.com.br que não levou nenhum item a São Paulo quando foi ao estado tentar a vaga no programa.
"Eu vim e esqueci todos os meus chapéus lá em casa", relembra. "Como eu moro muito longe, comprei um por aqui, que foi um dos primeiros que comecei a usar, o preto. Quando eu vi que podia usar e que ficava legal, pedi para minha mãe mandar esses."
Gizele diz que passou a usar chapéus quando começou a frequentar cavalgadas e festas de peão. Isso antes mesmo de se tornar uma cantora sertaneja. "Quando eu ia, eu queria estar parecida com quem estava lá. Acabava que eu comprava um chapéu para ir no evento, e daí eu me acostumei."
Quando ela começou a cantar para valer, Gizele transformou o chapéu em uma marca registrada e subia no palco com o acessório: "O chapéu me representa muito". Ela diz que costuma comprar um novo toda vez que um item acaba amassando ou estragando. Ainda assim, ela guarda seu primeiro chapéu como recordação: um na cor vinho, feito de couro, adquirido no Rio Grande do Sul.
Outro item que a representa são seus bonés com dizeres divertidos, como "Morena bruta", "Te pego no laço", "Caipira solta" e "Delicada igual coice de mula". Gizele explica que tem vários desses acessórios, cerca de 50, muitos deles ganhados. Haja episódio de MasterChef para usar tudo isso, hein?