Diretora diz que MasterChef Profissionais será mais “intenso” e menos “caótico”

Marisa Mestiço comanda o programa que estreia nesta terça-feira (13), às 22h30, na tela da Band

Por Stefani Sousa

Marisa Mestiço, Erick Jacquin e Henrique Fogaça no MasterChef Brasil Melissa Haidar/Band
Marisa Mestiço, Erick Jacquin e Henrique Fogaça no MasterChef Brasil
Melissa Haidar/Band

Chegou a vez dos cozinheiros experientes mostrarem que têm talento no MasterChef Brasil. A partir desta terça-feira (13), às 22h30, a Band exibe a 4ª temporada com Profissionais. Em entrevista ao Band.com.br, Marisa Mestiço, diretora da atração, revela spoilers do que vem por aí e garante: “É menos caótico que o amador, mas é mais intenso porque o grau de competição e muito alto”. 

De acordo com ela, o novo grupo de participantes é muito direto e não tem medo de desafios. “Uma característica dessa temporada é que tá todo mundo sem filtro e não tem problema nenhum de ter aquela coisa da provocação e da competitividade esportiva.” Por isso, assista ao episódio um com boas expectativas: espere cozinheiros que chamam os outros para embates. “Isso para nós foi surpreendente porque não foi algo que a gente conduziu, mas aconteceu de forma natural. As pessoas começam competições no primeiro episódio que vão durar muito”, revela.  

O retorno do Profissionais, tão aguardado pelos fãs de MasterChef, terá ainda provas de serviço que são sempre aclamadas e aguardadas pelo público. “Tradicionalmente temos um salão cheio de pessoas esperando a melhor comida e a gente tem a chance de assistir como essa refeição está sendo feita. Quando trouxemos o formato para o Brasil, essa prova foi uma tentativa de trazer algo com a identidade das cozinhas. Deu tão certo que nos tornamos referência em outros países.” Que orgulho!    

O que é necessário para participar do MasterChef Profissionais? 

Democrático, o programa não exige diploma de gastronomia para os participantes. O que importante mesmo é ter experiência. “A gente acredita que o que faz um profissional é o tempo de carreira. Se tem uma formação, ela não implica na seleção. Se você cozinha profissionalmente e ganha dinheiro com comida, tá valendo. Tem que estar ativo no mercado seja como for: restaurante, hotel, personal chef, são muitos lugares que contemplam um profissional da gastronomia.” 

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