Cueca repetida, velas e mais: o que os participantes do MasterChef fazem para atrair sorte

Luiz, Isabella e Helena são alguns dos cozinheiros amadores que recorreram a itens inusitados para atrair boas energias na competição

Stefani Sousa

Luiz conta que repete a cueca
Carlos Reinis/Band

Temperos, ingredientes de primeira e uma cozinha bem equipada são essenciais, mas sozinhos não garantem o bom desempenho dos participantes na 8ª temporada do MasterChef. Além de contar com o talento e repertório na frente do fogão, alguns cozinheiros vão ao estúdio do programa equipados com objetos que representam boa sorte, energia e positividade. 

Confira abaixo quais são eles e por que são tão importantes para seus donos:

Luiz e mesma cueca
Além dos ingredientes básicos necessários em uma cozinha, o carioca Luiz leva para o MasterChef um trio poderoso para atrair sorte. Analista financeiro, ele garante que na vida é zero supersticioso, mas descobriu esse seu lado dentro do programa. Desde que pisou na cozinha pela primeira vez, sempre veste a mesma cueca, usa um colar com crucifixo (presente da noiva) e carrega, no bolso, um grão de feijão que encontrou pelo caminho no dia da estreia do talent show.

 "Quando fiz a etapa de seleção do MasterChef estava usando uma cueca e passei. No primeiro dia na cozinha, usei a mesma porque ela me deu sorte. Acabei sendo destaque positivo na prova e decidi não mexer em time que está ganhando”, analisa.  Apesar da “zoeira” de outros participantes, ele garante que a peça é lavada todos os dias, independente do cansaço: “Lavo a cueca na pia e seco com o secador. Está sempre limpa." Sobre o feijão cru encontrado no chão da Band, Luiz diz que se vencer o MasterChef já tem destino certo para ele: “Vou colocar num quadro”, brinca.  

Isabella e o tênis da sorte
Isabella poderia fazer um tutorial de como inovar no visual com a mesma peça de roupa. É que em sua trajetória no MasterChef virou quase uma tradição usar o mesmo tênis em todas as provas. Deu certo em sua estreia na cozinha, em que foi eleita a melhor cozinheira da noite, e é uma aposta para os próximos episódios. “Na real, não usava sempre, mas na minha pior prova eu estava sem ele. Depois, usei de novo e voltei a ir bem . A partir desse momento, não tirei mais”, conta. “Também estou sempre com uma pedra ou cristal no umbigo e um anel que ganhei da Helena [outra participante].”


Ana Paula e o lenço amigo
Um lenço rosa que ganhou da mãe, Valdivia, acompanha Ana Paula para cima e para baixo no MasterChef. Às vezes preso no cabelo, na roupa ou no punho, a peça é uma lembrança de sorte e motivação para a competidora. “Em algum lugar do meu corpo ele está sempre. Eu já o tinha antes de vir para o programa, mas sinto que usá-lo é um ato de aconchego. Sinto a minha mãe por perto e, se não uso, falta alguma coisa. Já tive que voltar ao quarto do hotel para pegá-lo, pois tinha esquecido”, confessa.


Tiago e a velinha acesa
Tiago se considera um “jovem místico” e apesar de não ter nenhum objeto que carrega consigo para o estúdio, tem um ritual em busca de boas energias na véspera de cada prova.  Toda noite, antes de dormir, coloca um óleo essencial de lavanda no vaporizador e pede para a namorada, Carol, para que ascenda uma vela. “Além disso, tenho uns cristais pelo quarto pra equilibrar o Feng Shui", revela. 

Helena e o anel das boas vibrações
A mineira Helena ama anéis e um especial, presente de um amigo quando ela entrou no MasterChef, é um lembrete de sorte e boas vibrações. “Ele [o amigo Vini] tem muito essa ‘coisa’ de energia e astral. Eu gosto de anel e uso muito”, explica. Além disso, a jornalista acredita que sempre que empresta um acessório para outro participante no programa, o cozinheiro vai bem e recebe elogios dos jurados. Fique de olho! 

Sérgio e a religião
Sérgio se descreve com um “homem de muita fé” e carrega sempre consigo a representatividade da força e da energia em que acredita. Para o programa, leva sempre o Salmo 23 da bíblia no bolso, além de um colar com pingentes poderosos, incluindo a oração do Pai Nosso, o raio de Iansã e o abebé de Oxum. “Além do sagrado que existe dentro de mim, tenho essa representatividade da materialização do que é sacro”, explica.

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