Rodrigo Oliveira fez sua estreia como jurado do MasterChef Brasil nesta terça-feira (02) e estará ao lado de Erick Jacquin e Helena Rizzo avaliando os cozinheiros amadores da 10ª temporada. Apesar de ser figurinha carimbada no programa como convidado, o chef do restaurante Mocotó, em São Paulo (SP), diz ter ficado ansioso com o novo desafio.
“Se teve um momento em que fiquei com o coração na boca, suando frio, foi na primeira pisada no palco”, revela, em entrevista ao Band.com.br, ao falar a aparição inicial no episódio, em que ficou diante dos 90 candidatos ao programa. “Naquele momento senti o peso da responsabilidade.”
O novo jurado garante que vai fazer valer o voto de confiança de Marisa Mestiço, diretora da atração, e de seus colegas de profissão. “Eu garanto que vou dar 200% e ajudar esses cozinheiros a evoluir e chegar perto do troféu”, afirma.
Mesmo sabendo que a tarefa de escolher o próximo MasterChef não é fácil, o chef diz que julgar um prato é complexo, mas divertido. “Esse é um grande exercício para nós, jurados: fazer um julgamento correto e tentar enxergar o que tem de melhor. Às vezes um talento muito grande ainda precisa de um polimento." Generoso!
O que é preciso para ser um MasterChef?
Existem características essenciais a um MasterChef, como o próprio Rodrigo Oliveira cita: “Talento, sensibilidade e paixão”. A principal, no entanto, em sua opinião, é a frieza. “Ter calma, olhar a prova estrategicamente, saber qual é o melhor caminho, que muitas vezes não é o caminho da emoção”, garante.
Para ele, essa frieza é um dos elementos mais importantes na estratégia do jogo. “Às vezes é fazer alguma coisa ou assumir alguns riscos que podem te colocar fora do programa, mas, pelo contrário, também podem te fazer avançar.” Dica para anotar, ein. Boa jornada, Rodrigo!