Ao longo de oito temporadas, além das edições Júnior e Profissional, o MasterChef, com certeza, já instigou muita gente a se apaixonar pelo universo da gastronomia – e Antônio, de 23 anos, é a prova viva disso. O aracajuano faz parte do time de participantes da temporada 2021, que estreia dia 06 de julho às 22h30 na Band, e, em entrevista ao Band.com, contou que o programa é responsável pela sua paixão pela culinária. “O Masterchef foi o que motivou minha vontade e meu interesse pela cozinha. O programa tem muita ‘culpa’ em quem eu sou”, disse.
Natural de Maceió, mas morador de Aracaju, Antônio é formado em publicidade e trabalha como analista de marketing de um clube de futebol, o Clube Sportivo Sergipe. Fã do talent show há anos, o participante quase não acreditou quando descobriu que havia sido aprovado na seletiva. “O MasterChef sempre foi algo que eu gostei muito, mas nunca achei que fosse possível estar aqui. Eu me inscrevi por curiosidade e estou pronto para viver tudo o que ele me proporcionar”, disse.
Antônio quer viver o programa com tanta intensidade, que garantiu estar pronto para se adaptar a todas as situações do jogo, seja na cozinha, seja nos relacionamentos com os demais participantes. “Eu sei me adaptar às situações (...). Se alguém quiser jogar sujo comigo, vou jogar sujo também. Se a pessoa quiser ajuda, vou ser a primeira a estender a mão e trabalhar junto”, contou. “O justo é o campeão ser quem cozinha mais, então você não precisa atrapalhar o adversário”, completou.
Se levar o troféu para casa, Antônio quer “experimentar coisas novas” e, quem sabe, abrir um restaurante com múltiplas gastronomias em Aracaju. “Aracaju tem pouca opção para comer. Dificilmente, se consegue comer algo fora do padrão hambúrguer e pizza”, disse. “Às vezes, penso: ‘como seria um hambúrguer com sabores franceses? E com sabores japoneses?’ Eu quero levar ao aracajuano justamente isso: novos sabores, e sem que ele precise ir até São Paulo, por exemplo, para provar algo diferente”, conta.
Para chegar lá, porém, o participante terá que driblar seu ponto fraco: a confeitaria. “Minha relação com a cozinha é muito sobre aquilo que eu gosto de comer e eu não gosto muito de doce”, disse. “Isso me fez, ao longo da minha trajetória até agora, me interessar pouco pela confeitaria e, talvez, isso seja algo que me desafie no programa. Mas, estamos no MasterChef para cozinhar qualquer coisa e aprender também.”