Após 13 episódios, recheados de receitas deliciosas, o top 5 do MasterChef está formado. Em entrevista ao Band.com.br, Ana Paula Padrão analisa como estão os participantes nesta etapa do jogo, revela palpites sobre a final e dá um pequeno spoiler do que esperar dos próximos programas:
Ao que tudo indica, o clima na cozinha promete esquentar. “Teremos ainda mais emoção. A reta final é sempre muito emocionante. Para quem está em casa, e já estabeleceu torcida, quando alguém vai embora é um chororô, com a gente também é assim. Além disso, as provas ficam bem difíceis, não dá para recuar na facilidade dos desafios”, garante.
Para ela, os competidores terão que ter ainda mais resiliência para continuar no jogo. “Além de terem aprendido muito sobre cozinha, eles precisam ter uma estabilidade emocional muito grande, isso é uma arma para quem quer chegar na final.” Eita!
Top 5 de milhões? Temos!
Atenta ao que acontece no reality, a apresentadora comentou ainda quais são os pontos fortes de cada cozinheiro amador. O que eles têm em comum? “Algum tipo de linearidade na trajetória na cozinha”, explica.
“O Renato é um cara muito estudioso”, justifica. ”Já o Rafael é muito técnico, tem habilidade e ideias criativas. Uma questão que o atrapalha é a ansiedade."
Em Melina, Ana enxerga uma evolução muito grande ao longo dos episódios: “Ela é uma menina que trabalha mais na caixinha dela, de sabores baianos, daquele tempero bom de cozinheira de casa. Acho que falta um pouco de estudo para ela ficar entre os primeiros, mas dá tempo, tá no páreo”.
Lays é definida como a mais “criativa” do grupo, o que pode ser um problema. “Talvez esse excesso de contemporaneidade nos pratos dela estejam atrapalhando um pouco, ela tá querendo dar um passinho maior do que as próprias pernas. Se ela ponderar um “tiquinho”, pode ser uma aposta”, analisa.
Após voltar na repescagem, Fernanda ficou com o título de “azarão” da temporada. Primeira eliminada, ela voltou ao jogo com muita energia. “Ela passou muito tempo longe e agora tem um grau de segurança que obviamente não tinha no início. Então, se ela trabalhar essa segurança, a estabilidade emocional nas provas e estudar, pode conseguir alcançar os participantes que ficaram na cozinha todo esse tempo”, conclui. Quem aí concorda?