Luiza Possi sobre pressão estética: “É preciso se amar em todas as fases”

A cantora comentou o etarismo e a importância de ter resiliência para lidar com as fases da vida

Por Hanna Rahal

A cantora Luiza Possi encarnou uma personagem viking para participar do Baile de Halloween da Sephora, que aconteceu em São Paulo, na última sexta-feira, 11 de outubro. Em uma conversa com o Band.com.br no tapete vermelho do evento, a famosa abriu o coração sobre pressão estética e etarismo. 

A respeito da pressão de estar sempre bonita e em forma, a famosa disse: “Essa pressão existe cada vez mais. Acabei de voltar de viagem e as pessoas estavam me chamando de Dona Luiza. E aí falei: “OMG, eu virei a Dona Luiza”. 

“Eu sempre fui a mais jovem da minha geração, comecei muito nova, então é estranho ouvir isso ou algo como ‘você está muito linda para a sua idade’. Vejo as rugas se formarem, o colágeno se perder, o peito cair”, conta. 

Para Luiza, é preciso ter uma resiliência: “A gente tem que se amar em todas as fases, porque o contrário de não envelhecer é morrer, e eu não quero morrer. Quero envelhecer como a Helô Pinheiro, por exemplo, que é um grande ícone e cada vez envelhece mais bonita”, completa. 

Conforme os anos forem passando, a artista diz que espera ser uma inspiração para as pessoas: “Quero que os jovens entendam que eles não vão ser para sempre jovens”. Possi ainda explica que diferente da carreira na TV, na música, o etarismo não aparece: 

“Na música, a gente é muito dono da nossa carreira, da nossa mensagem, do nosso destino e do que a gente quer fazer. E essa liberdade é o que sempre me fascinou na música. Por isso eu nunca quis ser atriz”. 

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