Lucas Lucco pediu desculpas após postar vídeo tomando banho e acabar expondo as partes íntimas por acidente. O vídeo foi postado no Tik Tok na terça-feira, 17, e acabou viralizando nas redes sociais. O artista diz ter exibido o órgão sem querer e apagou a publicação.
"Cheguei aqui em casa e meu irmão estava me ligando", diz Lucas no vídeo em que falou sobre o ocorrido. "Me falaram: 'Seu irmão te ligou e disse que vazou [cenas suas] pelado'. Eu falei: 'Pelado? Como assim? Deixa eu ver'. Eles não falaram que tinha aparecido o 'Sebastião'."
Após assistir ao vídeo, veio a decisão de apagar o conteúdo, afirmou ele. "O que adianta? Todo mundo já viu. Foi mal", disse Lucas ao finalizar a declaração.
Em outro vídeo, publicado algumas horas depois, ele falou sobre a exposição: "Eu levei na esportiva, porque, quando você não faz isso, a galera te massacra. No fim, a gente não está preparado para esse tipo de coisa. O que é ruim é a galera achar que fiz isso de propósito", disse.
O cantor ainda conta que perdeu o contrato de uma marca por causa do ocorrido: “Que coisa louca. Nunca imaginei. Agora o povo faz trend, piada. Quando isso é bom?”, questiona.
Lucas Lucco lida com a bipolaridade
Lucas Lucco revelou, nesta quarta-feira, 4, que lida com transtorno bipolar desde os 10 anos de idade. A informação foi revelada no Men Of The Year, evento que aconteceu em São Paulo.
"O meu propósito, a partir do momento que eu me sentir pronto, é de poder realmente ajudar a abordagem sobre saúde mental no nosso país que hoje ainda é muito limitada", disse em entrevista à QG Brasil.
O cantor explicou que começou a dar indícios de bipolaridade quando era uma criança, mas que a situação piorou depois que começou a carreira. "Foi um gatilho", afirmou. Ele também é diagnosticado com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade) severo e usa as redes sociais para mostrar sua rotina lidando com os transtornos.
"Acho muito louco mostrar isso. Cada dia você acorda de um jeito. Um dia mal, outro legal. E você tem que acordar, trabalhar, não tem chororô [...] As pessoas não sabem que o maior mal daqui para frente são as doenças invisíveis e os machucados que não sangram."