Após muitas especulações sobre o novo processo de Éder Militão contra Karoline Lima, solicitando na Justiça a guarda unilateral da Cecília, de 2 anos, filha do ex-casal, a influenciadora digital decidiu explicar o que está sendo debatido na justiça e informou que “nunca proibiria a Cecilia de viajar para Madrid para ver o genitor”.
“Hoje, me deparei com algumas notícias em portais bem meia-boca dizendo que, segundo fontes, o outro lá pediu a guarda porque eu estava impedindo a Cecília de viajar para ver a madrinha, que eu não ia mais deixá-la viajar. Por isso, ele teria pedido a guarda”, contou Karoline.
Segundo a famosa, esse nunca foi seu pedido na justiça. “Preciso reiterar o que minha advogada já falou. Ela já se pronunciou sobre isso, afirmando que é uma mentira. Jamais faria isso, jamais pediria isso, pois é completamente sem sentido”, afirmou.
“Até porque, ele mesmo já colocou nesse mesmo processo que não tem tempo, rotina ou programação, que não consegue se organizar para ver a Cecília nem vir ao Brasil para vê-la. Ele também não consegue, porque tem a rotina dele. Para que a Cecília continue convivendo com o pai e tendo acesso a ele, na verdade, o que apresentei no processo foi um plano diferente de convivência”, explicou a influenciadora.
Karoline ainda detalhou qual foi seu real objetivo ao tentar alinhar um acordo com o jogador. “A resposta ao processo foi um plano diferente de convivência, já que ele não cumpria o plano que tínhamos até então. Por exemplo, o plano é tal, a gente vai cumprir isso aqui para fazer funcionar, para dar certo, os dois verem ela, os dois ficarem com ela quando bem entenderem, com horários específicos”, disse.
“Teoricamente, isso é para funcionar, mas não funciona. Já que não funciona, para evitar problemas e discussões, para inclusive termos uma melhor convivência, eu e ele, sem muita discussão, apresentei um novo plano de convivência. Não foi para impedir ele de ver ou impedir ela de viajar, jamais”, seguiu.
A influenciadora disse que esperava uma ‘contraproposta’, mas, ao invés disso, se deparou com o pedido da guarda unilateral. “Pelo que entendi, em vez de ele apresentar uma contraproposta, dizendo: 'não, não gostei desse novo plano, vamos fazer de outro jeito, vamos mudar isso, mas vamos abrir mão disso', ou conversar entre adultos, entre pessoas instruídas, sem advogados, ele simplesmente disse que não queria do jeito proposto e decidiu pedir a guarda. Foi isso”, finalizou.