Karoline Lima critica affair de Militão: "Não permito que destratem minha filha"

A modelo usou suas redes para se pronunciar sobre o vídeo em que Tainá Castro dá uma bronca em Cecília, de 1 ano e 8 meses

Da Redação

Karoline Lima disse que irá tomar providências para defender a filha
Reprodução/Instagram

A influenciadora Karoline Lima usou suas redes sociais no início da tarde desta terça-feira (2) para se pronunciar sobre o polêmico vídeo em que Tainá Castro, ex-mulher de seu atual namorado, Léo Pereira, aparece repreendendo sua filha, Cecília, de 1 ano e 8 meses. A pequena é fruto do relacionamento da modelo com Éder Militão.

Na gravação em questão, Tainá, que supostamente vivendo um affair com o zagueiro do Real Madrid, dá uma bronca na bebê enquanto está ao lado de Maju Militão, irmã caçula do jogador.

Karoline começou seu pronunciamento explicando que a filha está na casa do pai e que soube do que aconteceu com a filha através das redes sociais. Após o vídeo viralizar, ela entrou em contato com atleta para entender o que estava acontecendo, contudo, recebeu a resposta de que "nada de mais" teria acontecido.

"Gente, eu fiquei quieta até agora porque se tratando da Cecília, a pessoa mais importante da minha vida, preciso me acalmar. Porque se eu falar tudo que penso e tenho vontade, é capaz de eu perder a cabeça e isso não seria legal para ninguém", iniciou a modelo.

"O primeiro ponto é que eu sempre permiti que a Cecília tivesse acesso ao pai dela, independente de onde ele estivesse e quanto tempo ele quisesse. Porque acho que é muito importante não só para Cecília, mas também para qualquer outra criança ter esse contato com o pai. Quando a Cecília está comigo, ele confia muito na minha responsabilidade de criação dela. E quando ela está com ele, eu também preciso confiar na responsabilidade dele. Porque no tempo que ela fica fora eu já fico surtando de saudades, se eu ficar cogitando qualquer hipótese, ou ficar pensando em tudo o que ela está fazendo, eu vou enlouquecer", continuou.

Como a modelo está longe da criança, ela disse que cabe a ela confiar no pai da criança para resolver qualquer questão que envolva a educação e a segurança da pequena.

"Se alguma situação ruim acontece quando a Cecília tá na casa do pai dela, a responsabilidade é do pai dela. Ou ele toma as providências necessárias no momento, ou a Cecília não vai mais para a casa do pai dela, infelizmente. Tive contato com ele, perguntei o que estava acontecendo, quis saber a posição dele, expliquei exatamente o que vi no vídeo que tive acesso, porque eu não estou lá. Ele me falou que 'não era nada de mais'. Infelizmente, eu, Karoline, mãe da Cecília, não estou com a responsabilidade da Cecília no momento, quem está é o pai dela, então quem deveria estar tomando alguma atitude, é ele."

"E se algum tipo de situação ruim dessas acontece na casa do pai dela, quem vai ter que se responsabilizar é ele. Porque em um vídeo desses de 5 ou 10 segundos, um recorte, se a gente vê uma situação dessa, desagradável de assistir, imagino que para muitas mães também, eu fico pensando o que pode ter acontecido durante o dia, durante esse tempo que ela está fora, convivendo com outras pessoas, eu não sei. Então quem tem que se responsabilizar, prestar atenção ou repreender não sou eu, porque a Cecília está sobre a responsabilidade do pai dela assim como eu tenho que ter quando ela está comigo. A sensação que fico é de angústia, impotência, em alerta. Porque é uma situação complicada e delicada, a Cecília é só um neném, ela tem 1 ano e 8 meses, infelizmente ela ainda não se comunica", pontuou.

Por fim, Karoline avisou que não irá tolerar qualquer forma de desrespeito contra sua filha. "As mesmas crianças que estão convivendo com a Cecília lá, são as que já convivem com a Cecília aqui no Brasil. E uma delas, que é a envolvida na história, tem quase 5 anos. Ela já entende, já replica, já repete o que é ensinado a ela. E se você ensina, em uma situação onde coloca uma criança contra a outra, criando uma rivalidade desnecessária para resolverem algum tipo de birra, problema, isso vai se tornar uma coisa normal para elas. Não é assim que faço com a minha filha, eu ensino educação respeitosa. Não passo a mão na cabeça da Cecília se ela for fazer alguma coisa errada. Mas existem formas e formas de falar. Não quero que minha filha seja mimada, e não sou a melhor mãe do mundo. Mas educação respeitosa é isso. Chegar, conversar, ensinar, de forma harmônica, para que as crianças consigam conviver entre si", disse.

“O fato é que eu não permito, nunca permiti e não vou permitir que qualquer pessoa, seja quem for, trate minha filha mal, ou seja, rude com ela. E se eu estava até agora esperando uma posição do pai dela para ele me explicar o que aconteceu, ou me confortar sobre o que aconteceu, ele acha que não foi nada de mais. Então pode deixar que quem vai tomar as atitudes aqui sou eu", finalizou.

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