Pai de 4 filhos, Joel Datena teve sua primeira experiência aos 22 anos. Em entrevista para a campanha especial do Dia dos Pais realizada pela Band TV, o apresentador do “Bora Brasil” conta que a chegada do primogênito o deixou inseguro e demorou para a “ficha cair”.
“O primeiro, ainda mais que fui pai jovem, você pensa na insegurança: ‘como vou me tornar pai?’, ‘será que tenho condição de se tornar pai?’. Depois do meu primeiro filho, quando a ficha caiu, depois de seis meses falei: é meu filho, a responsabilidade agora é minha”, emocionou-se ele.
“Você começa a encarar as coisas de forma mais racional. A preocupação aumenta nesse sentido. Você vai tendo mais noção de como é o mundo, como é a responsabilidade de criar um filho. Não a toa os cabelos brancos”, completou o filho de José Luiz Datena.
Responsabilidade e amor
Com o nascimento dos outros herdeiros, o sentimento de responsabilidade aumentou, mas o amor também: “As sensações são distintas. Todas foram fantásticas”. Joel começou na televisão apresentando um programa sobre pesca, seu hobby favorito. Na Band, já substituiu o pai no “Brasil Urgente” e atualmente âncora dos matutinos “Bora Brasil”.
Devido ao trabalho intenso, Joel Datena lamenta que já deixou de participar de momentos importantes dos filhos, mas que tenta fazê-los entender sobre seu trabalho. “Tenho quatro filhos, situações inúmeras. Esses dias teve a formatura do meu filho mais novo, começou 22h e se estenderia até às 23h30. Como acordo às 3h para estar na Band, não pude comparecer. Ele perguntou por que eu não fui e expliquei que trabalho na madrugada também: ‘papai tem que trabalhar para sustentar a gente'. Ali senti algo diferente”.
Questionado qual seu maior orgulho em ser pai, Joel responde: “Meu maior orgulho como pai é poder passar um pouco de ensinamentos para meus filhos como viver a vida mais suave, para eles não enfrentarem as dificuldades que enfrentei. Oriento para seguirem um caminho. O grande lance de ser pai é você oferecer o melhor para seu filho’. “Quando virei pai eu senti o indescritível”.
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