Felipe Prior se manifesta após condenação por estupro: “Sou inocente”

Ex-BBB faz apelo nas redes sociais em divulgação de vídeo. “Iremos vencer”, declarou.

Da redação

Felipe Prior se manifesta após condenação por estupro: “Sou inocente”
Felipe Prior é condenado a 6 anos de prisão por estupro
Reprodução/Instagram

Após ser condenado por estupro, Felipe Prior se pronunciou publicamente pela primeira vez sobre o caso. Em vídeo divulgado nas redes sociais nesta quarta-feira (19), o arquiteto disse que é inocente e fez um apelo aos fãs.

“Pessoal, estou passando para agradecer mensagens de solidariedade nas redes sociais e tenho certeza que vamos vencer essa batalha. Estou aqui para pedir para vocês pararem de mandar mensagens às advogadas das que se dizem agredidas por mim. Essas mensagens atrapalham a minha defesa. Preciso da força e compreensão de vocês. Eu não sei quem são essas pessoas, mas repito que parem. Sou inocente e iremos vencer tudo isso. Obrigado de coração”, declarou. 

O ex-BBB Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão pelo crime de estupro. A decisão é da juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, da Justiça de São Paulo, que julgou procedente a denúncia realizada pela vítima. A defesa do empresário informou que ele irá recorrer da decisão.

Em contato com Band Jornalismo, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ) não deu detalhes do caso, que tramita em segredo de justiça, mas confirmou a sentença.

"Ante todo o exposto e considerando o mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE a presente ação penal, a fim de CONDENAR o acusado FELIPE ANTONIAZZI PRIOR, qualificado nos autos, pela prática do crime tipificado no artigo 213, caput, do Código Penal, impondo-lhe, por isso, a pena privativa de liberdade de 6 (seis) anos de reclusão, em regime inicial semiaberto. Considerando que o réu respondeu a todo o processo em liberdade, faculto-lhe o direito de recorrer em liberdade. Nos termos do artigo 4º, § 9º, alínea “a”, da Lei Estadual nº 11.608/2003, condeno o réu a pagar o equivalente a 100 (cem) UFESPs.", decretou a juíza.

Em 2020, em relato à revista “Marie Claire”, uma mulher identificada com o nome Themis (nome fictício) contou que ela e uma amiga pegaram carona com Prior após uma festa universitária. Após deixar a amiga em casa, ele prosseguiu em direção à casa da vítima. Ele então, a teria puxado  para o banco de trás e a estuprado.

Em nota, os advogados de Prior informaram que irão apelar e que acreditam “integralmente” na inocência do cliente.  

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