Felipe Prior perde mais de 100 mil seguidores após ser condenado por estupro

Famosos como Anitta e Felipe Neto deixam de acompanhar o ex-BBB Felipe Prior no Instagram.

Da redação

Felipe Prior perde mais de 100 mil seguidores após condenação por estupro
Reprodução/Instagram

Felipe Prior vem perdendo milhares de seguidores desde que foi condenado por estupro. Em apenas um dia, o arquiteto e influenciador digital sofreu com a debandada de cerca de 100 mil seguidores no Instagram.

Após a repercussão de uma entrevista de uma vítima de Prior, que alega ter sido violentada em 2014, após uma festa da USP (Universidade de São Paulo), famosos passaram a ser pressionados para que deixassem de acompanhar o arquiteto na rede social.

Anitta, Rafa Kalimann, Felipe Neto, Mari Gonzalez, Jade Picon são algumas das celebridades que deram unfollow. No Twitter, o nome de Prior aparece nos assuntos mais comentados.

Entenda o caso
 

O ex-BBB Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão pelo crime de estupro. A decisão é da juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, da Justiça de São Paulo, que julgou procedente a denúncia realizada pela vítima. A defesa do empresário informou que ele irá recorrer da decisão.

Em contato com Band Jornalismo, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ) não deu detalhes do caso, que tramita em segredo de justiça, mas confirmou a sentença.

Em 2020, em relato à revista “Marie Claire”, uma mulher identificada com o nome Themis (nome fictício) contou que ela e uma amiga pegaram carona com Prior após uma festa universitária. Após deixar a amiga em casa, ele prosseguiu em direção à casa da vítima. Ele então, a teria puxado  para o banco de trás e a estuprado.

Em nota, os advogados de Prior informaram que irão apelar e que acreditam “integralmente” na inocência do cliente.  

"Reafirmando-se a plena inocência de Felipe Antoniazzi Prior, repisa-se ser esse seu status cívico e processual, à luz da presunção de inocência, impondo-se a ele, como aos demais cidadãos em um Estado Democrático de Direito, como o pátrio, respeito, em primazia ao inciso LVII, do artigo 5°, da Constituição Federal brasileira que preconiza que "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória", para que não se incorra em injustiças, como muitas já assistidas, infelizmente, em nosso país", diz o comunicado da defesa.

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