Zeca Pagodinho é uma das grandes atrações da estreia de ‘Faustão na Band’, que acontece nesta segunda-feira (17), às 20h30, logo após o ‘Jornal da Band’. Nos bastidores do programa, o artista conversou com a repórter Daiane de Paula e relembrou o início da carreira musical. Assista a entrevista completa no vídeo acima!
O sambista explicou a origem de seu apelido, que ganhou quando ainda era criança. “Pagode é um encontro de pessoas. Lá em Irajá, a gente tinha a ‘ala do pagodinho’, que era do meu primo. Como eu era o caçula, meu apelido ficou ‘pagodinho’”, disse.
Ainda no “túnel do tempo”, Zeca contou sobre seu primeiro show: ele se recordou da sensação de se divertir no palco acompanhado de uma cervejinha, é claro. Pagodinho também falou sobre o saudoso ‘Perdidos na Noite’. “Ele jogava água nos outros, com uma mangueira, um calor danado lá no Rio de Janeiro, no Circo Voador”, relembrou.
Zeca em família
O artista falou sobre como enfrentou a quarentena da covid-19 nos últimos anos. “Fiquei bastante tempo em Xerém, passei um ano e quatro meses lá. Deu para andar de quadriciclo, ver um amigo de longe… E peguei essa tal de covid-19, fiquei cinco dias internado”, relembrou.
Hoje, Zeca está firme e forte para curtir a vida ao lado da família, principalmente do neto. “Meu netinho… Faço tudo o que ele quiser. Gosto de andar a cavalo com ele”, declarou. O ícone do samba também revelou o que adora fazer no tempo livre. “Gosto de estar na rua, conversando com pessoas normais, de botecos, seja em Xerém ou na Barra”, afirmou o carioca. Ele é gente como a gente!