Em todas as edições do Faustão na Band, da Pizzaria a Churrascaria, um elemento marca presença no palco ao lado do apresentador: o grupo das bailarinas. Stephanie Paula, que faz parte do corpo de balé do programa, contou ao site do Faustão Na Band alguns detalhes da preparação das meninas para trabalhar ao lado de um dos apresentadores mais queridos da TV brasileira.
Natural de Tiradentes, em Minas Gerais, Stephanie tem 25 anos e confessa que o grupo de dança fica aliviado depois de terminar mais um programa ao lado de Faustão. “Com certeza, a gente sai do estúdio aliviada de ter entregue o que esperam do nosso trabalho enquanto corpo de balé”, diz.
Ela conta também que a saúde mental, na rotina das bailarinas, acaba sendo mais importante do que a força física. Stephanie diz que “é preciso estar bem mentalmente para conseguir ter uma entrega inteira” no estúdio do Faustão. E dá pra ver que elas estão melhores do que nunca: o condicionamento físico do grupo não deixa a desejar. Cada uma das profissionais têm uma rotina de exercícios físicos e treina para trabalhar pesado.
O ar-condicionado atrapalha a dança?
Stephanie Paula destaca que a equipe do Faustão na Band pensa estrategicamente em todos os detalhes para manter as condições ideais para a dança. No entanto, ela confessa que o ar-condicionado do estúdio é um pouco frio, mas pondera que esse não é um problema para o grupo. “É frio sim, não vou mentir, mas é tudo muito pensado. Tem a questão do piso, que não pode estar muito quente”, contou.
“Como a gente está sempre em movimento, o frio não é tão forte. A gente sofre um pouquinho quando é parado, batendo palma, mas nada que impossibilite a gente de entregar o que esperam”, explica a dançarina.
A bailarina também destaca a importância da preocupação da equipe responsável pelo figurino na busca de tecidos e peças que contribuam para a melhor movimentação do corpo: “Tem as costureiras que tiram as medidas no nosso corpo para depois, de fato, vestirmos a roupa no palco. O que a gente vem usando nos últimos tempos é o ideal porque não atrapalha a dança”.