Aline Campos anuncia que vai parar de cumprimentar pessoas com contato físico

Ex-bailarina do Faustão afirmou que está na missão pessoal passar a cumprimentar pessoas apenas com “um olhar sincero”

Da Redação

Aline Campos diz que não gosta de cumprimentos com toque físico
Reprodução/Instagram

Aline Campos, ex-bailarina do Faustão, surpreendeu os seguidores ao compartilhar um vídeo em seu perfil no Instagram afirmando que deu início a uma missão pessoal: ela quer parar de cumprimentar pessoas com toque físico, como beijos no rosto ou aperto de mãos. Na última sexta-feira (05), ela afirmou que, depois de muita reflexão, decidiu que não quer ter contato físico na hora de cumprimentar uma pessoa - principalmente desconhecida - para evitar troca de energia negativa.

“Vocês sabiam que cada vez que vocês se conectam fisicamente com alguém, que na maioria das vezes não tem a menor necessidade de você encostar, você está trocando energia com aquela pessoa que pode ser que você nunca mais veja na vida? Vale refletir até onde há realmente uma necessidade de você chegar num lugar e sair beijando todo mundo”, explicou.

Precisamos normalizar como não sendo falta de respeito ou uma antipatia o cumprimento sem toque, sem ser um, dois, três beijinhos e até mesmo sem aperto de mão.

A bailarina de 36 anos foi além e explicou que os cumprimentos que fazemos ao longo do dia podem ser responsáveis pelo esgotamento que muitas vezes incomoda quando chegamos em casa: “Para pra pensar: quantas vezes você saiu de casa com o pote cheio de energia e voltou com o pote completamente vazio? Você tem noção de que seu pote pode ter esvaziado pelo simples fato de você ter cumprimentado e tocado em um monte de gente que você não sabe de onde veio?”.

Aline destacou que está na missão pessoal de parar de cumprimentar pessoas com toques e afirmou que pretende conhecer as pessoas apenas por meio de “um olhar sincero”. “Se vocês me encontrarem e eu estender a mão ou simplesmente fizer um cumprimento com olhar, saiba que eu te respeito muito”, disse.

“Não estou falando que vai ser fácil a gente dar essa virada de chave, não. Eu mesma já estou refletindo sobre isso muitas vezes. E, vira e mexe, eu chego nos lugares e quando eu vejo, eu estou cumprimentando beijando as pessoas, faz parte da nossa cultura. Mas se isso fizer sentido para você, podemos nos unir e ir transformando”, finalizou.

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