Com previsão de faturar R$ 76,3 bilhões em 2024 (0,36% do PIB), o mercado pet brasileiro fica atrás apenas dos Estados Unidos e da China no que diz respeito a receitas orçamentárias. Foi esse o segmento que se reuniu, nos últimos dias, na Pet South America, em São Paulo.
Entre os negócios fechados durante a feira, os destaques ficaram para as áreas de alimentos, bem-estar e o estreitamento no relacionamento entre tutores e pets.
Comidinhas naturais como as da marca A Quinta para cães (que passou por um rebranding e encampa o slogan “Você é o que o seu cachorro come”), os petiscos Churu (sensação entre os felinos), da Inaba, além de outra pegada natural com uma linha completa para cães e gatos com as carinhas da Turma da Mônica, trouxeram à tona uma das principais preocupação dos tutores: manter a saúde e garantir a longevidade de seus pets.
Os fabricantes garantem que as comidinhas são feitas com produtos totalmente naturais, o que garantiria até que os humanos pudessem provar os petiscos e refeições de seus melhores amigos.
De acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) e pelo Instituto Pet Brasil, o país possui mais de 160 milhões de animais de estimação, entre cães, gatos, aves, répteis, peixes e pequenos mamíferos.
O número representa um crescimento de 3,33% em relação a 2022, quando havia 155,7 milhões de pets registrados.