Celine Dion nas Olimpíadas: por que aparição é histórica para o mundo da música?

Durante o evento que marca a abertura oficial das Olimpíadas, a intérprete de “My Heart Will Go On” cantou na base da Torre Eiffel, o principal cartão postal do país

Da Redação

Celine Dion foi uma das atrações da Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de Paris, nesta sexta-feira (26). A participação da estrela canadense de 56 anos é um fato histórico para o mundo da música porque marca o retorno da artista aos palcos, após afastamento por síndrome rara.

Durante o evento que marca a abertura oficial das Olimpíadas, a intérprete de “My Heart Will Go On” cantou na base da Torre Eiffel, o principal cartão postal do país.

Para os fãs, a aparição de Celine Dion é um bom sinal: significa que a artista está conseguindo se controlar os efeitos da “Síndrome da Pessoa Rígida” e deve voltar a se apresentar.

Celine Dion estava afastada dos palcos desde 2022

A aparição de Celine Dion na abertura das Olimpíadas de Paris marca o fim do período em que a estrela ficou longe dos palcos. Em 2022, a cantora surpreendeu os fãs ao revelar que havia sido diagnosticada com a “Síndrome da Pessoa Rígida” - uma doença que afeta e enrijece todos os músculos do corpo.

No casos avançados, os pacientes com a doença - que não tem cura - perdem os movimentos do corpo e sentem dificuldade para falar ou cantar.

Celine Dion cancelou todos os shows futuros, comunicou que não estava conseguindo cantar e prometeu aos fãs que não desistiria da carreira. Em 2024, a cantora comoveu aos fãs ao lançar um documentário, intitulado “Eu Sou: Celine Dion”, e mostrar os bastidores das crises da doença.

Durante uma das cenas exibidas, a artista chorou ao demonstrar como não estava mais conseguindo cantar.  

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