Elas não podem faltar nos desfiles das escolas de samba no Carnaval. As rainhas de bateria ocupam o posto mais cobiçado das agremiações e fazem bonito na avenida.
Beldades como Luma de Oliveira, Luiza Brunet e Monique Evans servem de inspirações até hoje para musas das escolas. Famosas ou não, seus figurinos atraem olhares do públicos e flashes dos fotógrafos nas passarelas do samba.
Relembramos agora 7 rainhas de bateria que fizeram e fazem história nos desfiles das escolas de samba do Carnaval no Brasil.
Luma de Oliveira
Luma de Oliveira é uma das rainhas de bateria mais icônica do Carnaval brasileiro. A modelo e atriz começou ostentando o título em 1987, na Caprichosos de Pilares, passando pelas escolas como Tradição e Viradouro. Em 1998, Luma causou polêmica ao usar uma coleira de diamantes com o nome do então marido, o empresário Eike Batista, durante o desfile da Tradição na Sapucaí.
Em 2004, outra polêmica atraiu os holofotes envolvendo o casal. A modelo simulou estar grávida para justificar sua ausência à frente da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel naquele ano. Meses depois, Luma e Eike anunciaram a separação, e a modelo revelou que forjou a gravidez por ciúme do ex-marido.
O último desfile de Luma de Oliveira na Sapucaí foi em 2009 como rainha de bateria da Portela.
Luiza Brunet
Co mais de 30 anos de avenida, Luiza Brunet também será lembrada como uma das maiores rainhas de bateria do Carnaval no Brasil.
Por 17 anos, ela reinou na Imperatriz Leopoldinense e se afastou da folia em 2005. Em 2017, ela voltou como destaque da escola de samba.
Monique Evans
A ex-modelo e apresentadora também fez sua história do Carnaval,. Monique desfilou pela primeira vez em 1984 na Mocidade de Padre Miguel. No ano seguinte chamou a atenção com uma fantasia preta, cobrindo os seios apenas com estrelas brilhantes.
Em 1991, grávida de Bárbara Evans, Monique desfilou pela São Clemente e foi campeã pela Estácio de Sá. Ela também desfilou pelas escolas União da Ilha e Grande Rio.
Evelyn Bastos
Rainha de bateria da Mangueira desde 2014, Evelyn Bastos hipnotiza seus súditos quando passa pela avenida. Feminista, Evelyn também se destaca por suas ações sociais, como luta antirracista. Em 2020, em entrevista ao colunista do UOL Chico Alves, a rainha de bateria disse qnão vê problema nenhum alinhar seu lado sensual com o discurso engajado.
"Não é obrigatório estar de terno e gravata para falar de política. Alguém usando fantasia de rainha de bateria também pode", afirmou ela.
Viviane Araújo
A atriz exibe grande amor pela folia há mais de duas décadas. Seu primeiro posto como rainha foi em 2002, pela Mocidade. Em 2007, ela também ostentou o cargo pela Vila Isabel e em 2008 pela Salgueiro.
Em São Paulo, Viviane é rainha da Mancha Verde, mas neste ano ela precisou abrir mão do posto porque a escola de samba paulista entra na Avenida no mesmo dia e horário que o Salgueiro no Rio. Viviane está grávida de 4 meses do marido Guilherme Militão.
Sabrina Sato
Em 2011, Sabrina Sato parou a Sapucaí ao estrear como rainha de bateria da Vila Isabel. Permaneceu no posto até 2019, quando ficou de fora do Carnaval de 2020 após ter engravidado de Zoe. Substituída naquele ano por Aline Riscado, Sabrina volta a seu cargo em 2022 e promete causar na passarela.
Sabrina Sato também arrasa no Carnaval de São Paulo. Musa da escola de samba Gaviões da Fiel há mais de 18 anos, a apresentadora ocupou o posto de rainha de bateria em 2018 e, desde então, exalta carisma, simpatia e sensualidade ao passar pelo Sambódromo do Anhembi.
Camila Silva
Camila Silva reinou absoluta como rainha de bateria da escola de samba Vai-Vai durante 11 anos e conquistou o público com sua beleza exuberante e muito samba no pé. A atriz também já foi rainha da Mocidade Padre Miguel no Rio.
Camila deixou a Vai-Vai em 2019. No mesmo ano, ela anunciou que seria musa da escola de samba carioca Paraíso do Tuiuti.