Se pronunciou mais uma vez! Na noite do último domingo (26), após o jornalista Leo Dias expor o valor da pensão fornecida pelo jogador Éder Militão para sua filha, Cecília, de R$ 25.472, a mãe da pequena, Karoline Lima, decidiu detalhar as despesas e explicar como funcionava o acordo fechado com o atleta.
“Falei que o bom padrão de vida da minha filha, quem proporcionava era eu, e não o pai milionário. Sabe o apartamento maravilhoso que mora em São Paulo e o quartinho da Cecília, coisa mais linda, de revista? Quem mobiliou fui eu. Sabe o meu aluguel? R$ 37 mil. O que ele me ofereceu para ajudar foi R$ 8 mil, e eu consegui R$ 10 mil com muita luta e muita humilhação”, disse.
Karol ainda exibiu novos prints de conversas com o atleta, que comprovam o valor proposto por ele. “Vocês sabem que só escolhi morar onde moro, que é um lugar com segurança, conforto e boa qualidade de vida, porque por ele a gente estava morando em Pirituba (SP), morando numa kitnet. Ele me falou que eu deveria achar ótimo ele me oferecer a casa lá no subúrbio de Pirituba porque ele tinha me tirado de uma kit net”, explicou, reforçando que o justo seria ele dar uma casa para a filha, já que o mesmo mantém um padrão de vida alto.
A influenciadora ainda afirmou que nunca disse que o pai não pagava nada de pensão: “ele já estaria na cadeia”. Além disso, a famosa explicou que os pagamentos eram feitos diretamente para os funcionários. “Ele paga, ou deveria pagar, todos os funcionários diretamente para os profissionais. Eu não tenho acesso a esse dinheiro, que vai direto para os funcionários. Mas isso é uma forma de manipulação porque, da mesma forma que ele pode pagar, pode a qualquer momento cortar numa tentativa de me prejudicar, me atingir, que é exatamente o que está acontecendo agora”, afirmou a influenciadora.
“Por mim, estava tudo certo porque não queria dinheiro dele. Eu não queria ver a cor do dinheiro sujo dele. Por mim, ele pagando diretamente às pessoas e parando de encher o meu saco, estava maravilhoso, mas claro que não imaginei que iria chegar no ponto que está chegando hoje”, reiterou Karol.
A modelo também reivindicou os detalhes do acordo, que, segundo ela mesma, o atleta não cumpriu. “Esse acordo não foi cumprido. Sabe esse mesmo acordo que vazou de que eu tinha direito a um motorista e um carro? Ele me ofereceu um motorista até o momento em que eu tirasse uma CNH e falou que, depois que eu tirasse, me daria um carro de R$ 100 mil. Gabriella [Garcia, sua advogada], na briga, conseguiu um de R$ 120 mil. Mas onde existe um carro de alta qualidade blindado que custa esse valor? Não sei, mas beleza”, falou.
“Esse motorista nunca existiu. O que existe é um motorista contratado do empresário dele que, para eu pedir para levar Cecília, tinha que pedir para o empresário dele, que não tem nada a ver com isso, autorizar, e muitas vezes eu recebi um 'não'. Eu pedi, implorei, expliquei com todas as letras que era muito importante a Cecília e eu termos um motorista e um carrinho, e ele nunca deu. Até hoje a gente se locomove de Uber. Então, Éder Militão demitiu a funcionária da casa, não está pagando a natação, eu demiti a babá por motivos dados por ele, mas não vêm ao caso”, pontou.
Karoline ainda reforçou que seu único desejo é que a filha tenha o padrão de vida do pai, já que é um direito dela. “Quando a gente vem falar sobre padrão de vida, sei que não é o justo para a Cecília porque ele gasta muito mais que R$ 8 mil em um lookinho dele”, destacou.
“Eu também adoro roupa de grife. Porém, aqui no Brasil, as coisas que tenho que comprar para a Cecília, nesse valor, não cabe. A Cecília merece, sim, também vestir marca boa e usufruir desse padrão de boa. Então, o padrão de vida alto e de luxo, quem dá para a Cecília sou eu”, afirmou.
A modelo ainda deu mais detalhes sobre os valores gastos por ela para manter sua vida, com uma vida confortável. “Só estou trazendo para a pauta amenidades, mas se a gente vem trazer fralda, leite, consulta médica, medicamentos, alimentação, vacina, lazer… e vêm me falar que sou a interesseira e que está querendo uma aposentadoria precoce? Me perdoem, mas se tem alguém errado nessa história, não sou eu […] não importa a classe social, a mulher sempre será a culpada”.