Alok sobre ser globalmente reconhecido: “Para cruzar fronteiras, é um trabalho duro”

O artista falou com a Band.com.br após se apresentar gratuitamente no "esquenta" do festival eletrônico Tomorrowland, em São Paulo

Por Hanna Rahal

Alok sobre ser globalmente reconhecido: “Para cruzar fronteiras, é um trabalho duro”
Alok
Reprodução/ Instagram @alok

O DJ Alok, um dos maiores nomes da música eletrônica, falou com exclusividade à Band.com.br após sua apresentação no evento The Countdown to Tomorrowland Brasil, organizado pela Budweiser, que aconteceu na última quinta-feira, 29 de agosto, em São Paulo. Durante a entrevista, ele compartilhou sua trajetória como artista globalmente reconhecido e os desafios que enfrentou para alcançar o sucesso internacional.

Alok é conhecido por suas apresentações em grandes festivais ao redor do mundo, mas ele destaca que o caminho até o reconhecimento global não foi fácil. 

Acho que o grande ponto é entender os desafios que enfrentamos como brasileiros no cenário internacional. Cruzar essas fronteiras é um trabalho duro, que exige esforço contínuo. Cada país tem suas peculiaridades, e é preciso se adaptar a cada um deles, revelou.

O DJ ressaltou a importância do apoio que recebe dos brasileiros quando se apresenta fora do país. "Toda vez que estou no palco, sinto que não estou sozinho. A galera brasileira chega junto, tem essa união poderosa. Isso realmente faz a diferença. Para mim, só faz sentido estar lá fazendo o que faço porque sei que estou representando o Brasil de alguma forma", disse.

Essa conexão com o público brasileiro é algo que Alok valoriza profundamente. Ele acredita que a energia e o apoio que recebe dos compatriotas ajudam a fortalecer sua presença internacional. 

"A gente realmente causa impacto lá fora, no bom sentido. Essa união que os brasileiros têm é muito poderosa e faz com que nosso trabalho seja reconhecido em qualquer lugar do mundo", afirmou.

Ao falar sobre os aprendizados que teve ao longo de sua carreira, o artista destacou a importância de se adaptar às diferentes culturas e públicos. 

"Um dos maiores desafios é fazer uma leitura do que funciona no Brasil e entender como isso se aplica no exterior, e vice-versa. Essa adaptação é crucial para manter a conexão com o público, independentemente do país onde estou me apresentando", explicou.

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