Advogado de Henri Castelli diz que três agressores já foram identificados por amigos do ator

Da Redação, com Melhor da Tarde

O ator Henri Castelli se pronunciou nas redes sociais nesta semana para falar sobre a agressão que sofreu em uma festa em Alagoas, durante o final de ano. “Dei entrada na Santa Casa de Alagoas no fim do ano porque eu fui agredido covardemente, sem que eu pudesse me defender”, relembrou em vídeo. 

“Eu estava com alguns amigos, fui puxado pelas costas e vitimado com socos e chutos. Eu fraturei o maxilar. Eu fui brutalmente agredido, a impressão que eu tinha é que minha boca estava pendurada”, afirmou o ator. Incialmente, havia sido divulgado que Henri Castelli havia se machucado em um acidente na academia. 

“Optamos por divulgar um acidente na academia para não assustar a minha família. Minha mãe só soube de tudo depois que eu voltei do hospital”, revelou. Sobre a intervenção cirúrgica, o ator disse que ficou bastante preocupado. “Eu senti muito medo de ficar com sequelas para sempre. Minha boca está muito inchado e ainda está torta”, finalizou. 

Representante de Henri Castelli, o advogado Marcelo Marcochi participou do Melhor da Tarde desta terça-feira, 12, e afirmou que “a intensidade da lesão causada e a magnitude das agressões” assustaram. “É bastante triste, mas ele já está se recuperando e está bem melhor”, completou. 

De acordo com Marcochi, a identificação dos agressores só foi possível por conta dos amigos que estavam juntos com ele. “O que a gente já sabe é que, dentre os agressores, um deles é especialista em artes marciais. Foram os amigos que conseguiram identificar ao menos três agressores, inclusive pelo nome”, revelou. 

Questionado sobre um suposto motivo para a agressão, o advogado disse que não se sabe a motivação. “O Henri não conversou com nenhum dos agressores, não interagiu com eles antes. O único momento que o Henri esteve sozinho, foi o momento que aproveitaram para realizarem as agressões. A gente vai buscar a motivação, apesar de entender que nenhuma motivação justifique agressões dessa natureza”, disse. 

“Eu penso que estamos de uma tentativa de homicídio por dolo eventual, quando a pessoa ao agredir assume o risco de causar um mal maior. Lembremos que as agressões foram feitas em órgãos vitais. Um dos agressores chutava o rosto dele e uma marca no peito dele. Mas quem vai definir é o Ministério Público”, completou Marcochi. 

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