4 meses após morte do filho, Zé Vaqueiro reflete sobre chegada de 2025: "Está nas mãos de Deus"

O artista e a esposa têm se apegado a fé para lidar com o luto da morte do filho caçula, que faleceu aos 11 meses devido a uma síndrome rara

Por Gabrielle Pedro

4 meses após morte do filho, Zé Vaqueiro reflete sobre chegada de 2025: "Está nas mãos de Deus"
Zé Vaqueiro
Divulgação/Nativa

O ano de 2024 não foi fácil para Zé Vaqueiro. O artista perdeu o filho caçula, Arthur, de 11 meses, em julho deste ano e abriu o coração ao Band.com.br sobre como ele e a família tem lidado com a partida do menino.

"Está tudo nas mãos de Deus. Esse (2024) foi um ano em que eu tive que ter muita sabedoria, muita fé e muita resiliência, mas a gente também teve muito momento de alegria. Acredito que tudo acontece conforme a permissão e vontade dEele. E eu estar aqui significa que tem um Deus maior que cuida de mim e da minha família", disse Zé Vaqueiro.

A fé tem sido o maior alicerce dele e da esposa, Ingra, neste momento. Contudo, ainda é difícil relembrar os momentos com o pequeno.  

Na última quarta-feira (20), o forrozeiro não conteve a emoção na estreia da turnê Original e chorou ao lembrar de Arthur.

Síndrome de Patau

Arthur nasceu com uma síndrome rara, identificada como Síndrome de Patau. A doença é uma malformação congênita que afeta os órgãos internos, como o coração e o sistema gastrointestinal. O bebê passou quase todos os meses de vida internado. Ele chegou a receber alta médica em maio, mas não passou nem 10 dias em casa.

A expectativa de vida de uma criança com síndrome de Patau é muito baixa.

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