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Tabata exalta capacidade de governar com "centro-esquerda e centro-direita"

Candidata do PSB à prefeitura de São Paulo participou do debate da Band nesta quinta-feira

da Redação

Tabata exalta capacidade de governar com "centro-esquerda e centro-direita"
Renato Pizzutto/Band

A deputada federal e candidata à prefeitura de São Paulo pelo PSB, Tabata Amaral, exaltou nesta quinta-feira (8), durante participação no debate na Band, sua capacidade de governar “com a centro-esquerda e a centro-direita”. 

“Um ano atrás sentei com todos os ex-prefeitos de São Paulo, incluindo Marta Suplicy, Fernando Haddad, José Serra, João Doria, Gilberto Kassab. Não partimos do zero. Sou a única aqui que consegue trabalhar com o governador Tarcisio de Freitas e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Temos um baita time com ex-secretários de centro-esquerda e centro-direita", disse.

Centro de São Paulo

Tabata Amaral também expôs suas propostas para revitalizar o centro da capital paulista, região conhecida atualmente pelo domínio do crime e do tráfico de drogas. 

“Não vamos retomar o Centro se não enfrentarmos o sistema da Cracolândia. É um sistema criminoso altamente lucrativo e com doentes. Tem agentes públicos, ferro-velho, hotéis envolvidos. Por que é que segue funcionando? Propomos a criação de um órgão executivo que possa articular diferentes secretarias para cumprir uma só missão. O Centro vai ser seguro quando tiver gente circulando em segurança de manhã, de tarde, de noite, de madrugada. Por isso temos que olhar para a zeladoria e dar novo uso.”

A candidata ainda atacou o atual prefeito da capital e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), alegando que “queria morar na São Paulo que ele descreve”. Em seguida, protagonizou um embate com o também candidato Pablo Marçal (PRTB), citando condenações e investigações o envolvendo e suspeitas de ligação do presidente de seu partido, Leonardo Avalanche, com o crime organizado. 

Violência contra mulher

Descatando ser “a única mulher da disputa”, Tabata Amaral questionou Nunes sobre uma suposta acusação de violência contra a mulher. O prefeito respondeu que “nunca levantou um dedo” à esposa, com quem está há 27 anos e possui três filhos. 

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