Presidenciáveis defendem de liberdade à democracia neste 7 de Setembro

Bolsonaro defendeu respeito às quatro linhas da Constituição, enquanto Lula disse que data não representa mais amor e união

Por Édrian Santos

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Veja fotos da cerimônia do bicentenário da Independência em Brasília
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Bolsonaro participa da cerimônia do bicentenário da Independência em BrasíliaBandNews FM
Bolsonaro participa da cerimônia do bicentenário da Independência em BrasíliaValteno de Oliveira
Bolsonaro participa da cerimônia do bicentenário da Independência em BrasíliaBandNews FM
Bolsonaro participa da cerimônia do bicentenário da Independência em BrasíliaMarcello Casal Jr/Agência Brasil
Bolsonaro participa da cerimônia do bicentenário da Independência em BrasíliaReprodução/TV Brasil
Bolsonaro participa da cerimônia do bicentenário da Independência em BrasíliaReprodução/TV Brasil

Os 200 anos da Independência do Brasil repercute entre os principais candidatos à presidência da República. O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, aproveitou a manhã deste feriado de 7 de Setembro para participar de desfile cívico-militar e discursar para apoiadores.

Discurso de Bolsonaro (PL)

No discurso, Bolsonaro defendeu a liberdade, citou jogar dentro das quatro linhas da Constituição e exaltou a primeira-dama Michelle Bolsonaro, ocasião em que ambos se beijaram.

“É obrigação de todos jogarem dentro das quatro linhas da Constituição. Com uma reeleição, nós traremos, para dentro dessas quatro linhas, todos aqueles que ousam ficar fora delas”, discursou Bolsonaro.

Lula (PT)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou as redes sociais para comentar a data. O petista disse que o Dia da Independência, na atualidade, não representa mais “amor e união pelo Brasil”.

“200 anos de independência hoje. 7 de Setembro deveria ser um dia de amor e união pelo Brasil. Infelizmente, não é o que acontece hoje. Tenho fé que o Brasil irá reconquistar sua bandeira, soberania e democracia”, escreveu Lula.

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Ciro Gomes (PDT

O ex-ministro Ciro Gomes fez um apelo à paz e união em postagens nas redes sociais. O candidato, que se encontrou com o arcebispo Dom Airton José, de Mariana, também reforçou o empenho dos brasileiros em aderir mais à política como forma de transformação do Brasil.

“Me encontrei essa manhã com o Arcebispo de Mariana, Dom Airton José. Conversamos sobre o Brasil, fé, meio ambiente, educação e democracia. Neste 7 de setembro fazemos um apelo à paz, à conciliação. O nosso país não aceitará qualquer ameaça à liberdade”, publicou Ciro Gomes.

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Simone Tebet (MDB)

Simone Tebet disse, também pelas redes sociais, que a independência ainda é um sonho a ser atingido, apesar dos 200 anos do Grito do Ipiranga. A candidata afirmou que o Brasil precisa garantir, entre outras coisas, cidadania, comida na mesa, educação, emprego, renda e lazer.

“Às margens do rio Ipiranga, nascia um sonho de liberdade. De um novo Brasil, independente, de todos e para todos. 200 anos se passaram, e vemos que a independência ainda é um sonho a ser atingido. Um país, para ser independente, precisa garantir cidadania ao seu povo, comida na mesa, educação de qualidade, emprego, renda e lazer”, disse Tebet.

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Soraya Thronicke (União)

Soraya Thronicke disse, em vídeo postado nas redes sociais, que a realidade do Brasil é de fome, desalento, desemprego e desespero. Segundo a candidata, o 7 de Setembro não pode se transformar numa data eleitoreira.

“Hoje, eu estou vestida de amarelo, uma das cores da nossa bandeira, a cor que significa prosperidade e riqueza, muito diferente do que a gente está vendo nos quatro cantos do país, que é fome, desalento, desemprego, desespero”, disse Thronicke.

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Felipe D’Avila (Novo)

Sobre a Independência, Felipe D’Avila apostou na liberdade que a data representa. Ele destacou que o estado precisa ser mais enxuto para gerar mais emprego e renda, além de criticar propostas populistas.

“Não esqueça! O poder está nas nossas mãos! Podemos escolher um Brasil livre de verdade! Ou podemos seguir reféns do populismo que nos prende e acorrenta”, disse D’Avila.

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Constituinte Eymael (DC)

O candidato Constituinte Eymael foi outro que associou o Dia da Independência à pauta da liberdade. Em postagem, ele pediu voto para ser presidente do Brasil.

“Dia 7 de setembro, uma data para todos comemorarem. Vamos juntos continuar levando essa liberdade”, escreveu Eymael.

Léo Péricles (UP)

Léo Péricles e apoiadores participaram do Grito dos Excluídos em São Paulo. Pelo Instagram, ele defendeu eleições democráticas e criticou o que chamou de “golpe”.

“Vem com a UP e com Leo lutar contra o golpe e em defesa de eleições democráticas”, disse o candidato.

Vera Lúcia (PSTU)

Vera Lúcia usou as redes sociais para criticar Bolsonaro e o PT. Além disso, a candidata participou do evento Grito dos Excluídos, no Centro de São Paulo.

Sofia Manzano (PCB)

Sofia Manzano participou do evento Grito dos Excluídos contra a fome. Nas redes sociais, ela disse que a independência só virá da luta contra opressores e exploradores.

“A verdadeira independência virá da nossa luta contra quem nos oprime e explora”, disse Manzano.

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Padre Kelmon (PTB)

O padre Kelmon, substituto de Roberto Jefferson após impugnação de candidatura, pediu para os seguidores vestirem a camisa verde-amarela e celebrarem o Dia da Independência.

Pablo Marçal (Pros)

Pablo Marçal usou as redes sociais para destacar a importância dos 200 anos da Independência. Segundo ele, o Brasil ainda não é independente da forma que deveria ser.

“Hoje é 7 de Setembro, Dia da Independência do Brasil, um dos maiores momentos da nossa história. São 200 anos completados, mas infelizmente a nossa nação não é independente da forma que deveria ser”, pontuou Marçal.

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